Qual é o significado da água na Bíblia?
A Bíblia fala sobre a água de muitas maneiras diferentes – como um símbolo de destruição (Gênesis 6–9), um símbolo de limpeza (ex. Êxodo 30:18), um símbolo de benção (Jeremias 17:8) e como um símbolo de necessidade espiritual (Salmo 42).
O que é sonhar com água significa o quê?
Sonhar com água limpa, geralmente, causa uma sensação de conforto, paz e tranquilidade, Principalmente quando vemos o líquido fluindo, como em um rio ou cachoeira. Além disso, a água é um componente completamente natural, de extrema importância para a vida e indispensável em vários aspectos da vida. Isso sem falar que tem uma forte relação com as emoções e os sentimentos, Pensando nisso, aqui você vai entender mais sobre os significados desses sonhos e como pode interpretar isso na sua vida. Confira!
Qual é o significado de sonhar com água suja na Bíblia?
O que significa sonhar com muita água suja, segundo a bíblia? Sonhar com água suja, segundo a bíblia, significa que você terá um desafio que não esperava e o mundo cairá a seus pés.
O que Jesus fala sobre a água?
Veja as últimas notícias da UCDB para você que está interessado em Pastoral I. UM ENCONTRO QUE NÃO NOS DEIXA INDIFERENTES O ponto de partida da nossa reflexão deve ser a leitura tranquila e meditada do passo evangélico, que conhecemos como «o encontro de Jesus com a Samaritana» (Jo 4,3-42); encontro que constitui, a partir deste momento, o ícone ao qual referir-se para ver como o Senhor se relaciona com ela, que relação estabelece, e o que produz, quais consequências tem na vida dessa mulher depois do encontro com Ele.
- Veio uma mulher samaritana buscar água.
- Jesus lhe disse: «Dá-me de beber».
- Os seus discípulos tinham ido à cidade comprar algo para comer) A mulher samaritana disse a Jesus: «Como é que tu, sendo judeu, pedes de beber a mim, que sou uma mulher samaritana?» (Jo 4,7-9) Jesus encontra-se numa situação de impotência e vulnerabilidade diante de uma necessidade concreta.
Para a mulher samaritana ele é um forasteiro, tem sede, não tem um balde à disposição e tirar água daquele poço profundo é algo impossível. Por sua vez, a mulher, pelo que se pode deduzir da narração, é uma pessoa estigmatizada, para dizer pouco, por uma reputação duvidosa, com uma situação de vida «irregular».
Entre Jesus e a Samaritana também se interpõem convencionalismos étnicos e religiosos consolidados, diante de uma conduta reprovável e transgressiva segundo os costumes do seu tempo, pelo fato de pedir água a essa mulher. Desta situação, podemos colher algo de grande interesse para nós: um lugar profano e «a céu aberto», um poço no meio do campo, e um encontro, que se transformará em lugar de encontro com Deus.
Jesus, verdadeiro protagonista e primeiro sujeito do encontro, da escuta e do diálogo inicial, ‘desenha’ a estratégia do encontro, a começar com a escuta da outra pessoa e da situação, que Ele intui. Uma ESCUTA que, para nós, tem hoje muito de arte. «Precisamos de nos exercitar na arte de escutar, que é mais do que ouvir.
Escutar, na comunicação com o outro, é a capacidade do coração que torna possível a proximidade, sem a qual não existe um verdadeiro encontro espiritual». Esta escuta tem como ponto de partida o encontro, que se torna oportunidade de relação humana e de humanização, vivida em plena liberdade, «com um olhar respeitoso e cheio de compaixão, mas que ao mesmo tempo cure, liberte e anime a amadurecer na vida cristã».
Quando o encontro acontece dessa forma, a escuta significará entre outras coisas: • Favorecer a abertura ao outro. • Prestar toda a atenção àquilo que a pessoa pode manifestar, e empenhar-se ativamente na compreensão do que se deseja comunicar. • Acompanhar com verdadeiro interesse a pessoa no que ela busca e espera de si mesma.
Deixar de lado o próprio mundo, a própria situação, para aproximar-se o mais possível ao da outra pessoa. • Dito brevemente, escutar é a arte que exige atenção solícita à pessoa, às suas lutas e às suas fragilidades, às suas alegrias, aos seus sofrimentos e às suas expectativas; não nos limitamos, de fato, a escutar alguma coisa, mas estamos à escuta de alguém.
• Essa escuta, quando se refere ao acompanhamento pessoal espiritual, transcende a dimensão psicológica e adquire uma dimensão espiritual e religiosa, pois nos leva por caminhos nos quais se está à espera de Alguém. • O nosso olhar de educadores, voltado de modo particular aos jovens, e também à vida das suas famílias, assegura-nos que há muito de positivo em cada coração; e é preciso fazer emergir esse positivo, através de um paciente trabalho de atenção a si mesmo, de confronto com os outros, de escuta e reflexão.
A escuta deve levar-nos a compreender de modo adequado a necessidade dos jovens de hoje, e, às vezes, a necessidade dos seus pais, ou o das pessoas com as quais estamos em contato no ambiente pastoral. De fato, os jovens não se aproximam tanto em busca de acompanhamento, mas com maior facilidade levados pela necessidade, quando se veem diante de dúvidas, problemas, urgências e dificuldades, conflitos, tensões, decisões a tomar, situações problemáticas a enfrentar.
E, em geral, acontece que eles se aproximem se há alguém que faz um primeiro gesto de aproximação, de interesse por eles, se vai ao seu encontro, se se mostra disponível. Às vezes, esses encontros casuais podem ser a porta que abre a um caminho mais profundo e de crescimento Aconteceu isso no encontro de Jesus com a mulher, que fora ao poço somente para buscar água.
II. UM ENCONTRO QUE IMPULSIONA A PESSOA «Jesus respondeu: «Se conhecesses o dom de Deus e quem é aquele que te diz: «Dá-me de beber», tu lhe pedirias e ele te daria água viva». A mulher disse: «Senhor, não tens sequer um balde, e o poço é fundo; de onde tens essa água viva?» (.). Jesus respondeu: «Todo o que beber desta água, terá sede de novo; mas quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede.(.) «A mulher disse então a Jesus: «dá-me dessa água, para que eu não tenha mais sede»» (Jo 4,10-15).
* Jesus, como mestre de sabedoria e hábil conversador, serve-se de todos os recursos da palavra – conversação e gestos – para encontrar as pessoas. • Faz perguntas, dialoga, explica, narra, presta atenção à maneira de ver do interlocutor, sugere, afirma, provoca reações.
- Põe a mulher diante da sua situação real e das suas respostas evasivas; mesmo diante da sua verdade mais íntima – como se descreve nos versículos seguintes: «Eu não tenho marido».
- Jesus não perde a coragem, não se dá por vencido diante das resistências iniciais.
- O diálogo ajuda a esclarecer os equívocos, a manifestar-se de modo autêntico; as respostas enigmáticas e provocatórias suscitam proximidade na mulher, que confia, sente-se surpresa e quer realmente o que pode tornar a sua vida melhor.
* Jesus, que busca o bem do outro, do seu interlocutor, estabelece uma relação pessoal em vez de emitir um juízo moral de desaprovação ou repreensão. • Em vez de acusar, dialoga e propõe. • A sua linguagem, as suas palavras são dirigidas ao coração daquele com que fala.
- No diálogo (concretamente nesta ocasião, com a mulher da Samaria), procede com calma, sem pressa de apresentar-se com aquele que pode mudar a sua vida, para, aos poucos, despertar nela o interesse de poder ter acesso a uma fonte de água que promete uma vida especial, diversa, melhor.
- Jesus, como experto em Humanidade, mostra-se atento e cheio de interesse pelo mundo interior dos seus interlocutores, lê nos seus corações, perscruta-os e sabe interpretá-los.
Estas atitudes do Senhor fazem-nos pensar o quanto é importante o Dom do discernimento. Na tradição da Igreja, a busca do discernimento foi aplicada a uma pluralidade de situações; por exemplo, discernir os sinais dos tempos, ou discernir em vista da ação moral, ou o discernimento espiritual para poder percorrer um caminho de vida cristã em plenitude, ou ainda o discernimento espiritual quando se trata da própria vocação e ou de uma opção de vida.
- Em todos esses casos, são imprescindíveis o diálogo com o Senhor e a escuta da Voz do Espírito Santo; há, contudo, alguns pressupostos básicos (fundamentais), que tornam possível o discernimento ulterior.
- O ponto de partida será aquele que leva a pessoa, o jovem, o casal, ou um membro do casal, a experimentar a necessidade de dar sentido à própria vida, garantindo-lhe um significado.
É nessas situações que se toma ciência vitalmente de que algo não funciona, não vai bem. • Quando não vai bem, não se vive em harmonia e não se encontra significado verdadeiro e pleno daquilo que faz parte de si mesmos ou do «nós» no matrimônio, na família; a situação pode tornar-se um «vazio existencial», que facilmente gera desorientação pessoal e frustração.
• Nas sociedades em que vivemos, que nos fazem viver projetados para o exterior, como se estivéssemos numa vitrine, sem aparentes condicionamentos ou defeitos, sem ter o direito de envelhecer ou fazer aniversário, porque «é de mau gosto»., é preciso, mais do que nunca, de uma educação que favoreça a profundidade e a interioridade da vida.
Todas estas são situações que podem estimular, favorecer ou ajudar o discernimento. E todo processo de discernimento deve ser realizado, como proposto pelo Papa Francisco na carta que prepara o Sínodo,empenhando-se a reconhecer, interpretar e escolher.
- RECONHECER, à luz do que é inspirado pelo Espírito: • Para ter lucidez nos momentos dos altos e baixos da vida; nos períodos, que podem acontecer, de verdadeira luta interior.
- Para fazer aflorar toda a riqueza emotiva que há na pessoa, e dar um nome àquilo que se experimenta ou que há em nós mesmos.
• Para entender o «gosto» que encontro em consonância ou dissonância entre o que experimento e o que há de mais profundo em mim. • Isso tudo, iluminado pela Palavra de Deus, que se deve meditar. Pondo no centro a capacidade de escuta e a mesma afetividade da pessoa, sem ter medo também do silêncio.
- Assumindo tudo como parte do caminho de amadurecimento pessoal.
- INTERPRETAR • Isto é, compreender a que coisa o Espírito de Deus está chamando através daquilo que suscita em cada um.
- Interpretar e interpretar-se é uma tarefa muito delicada, que requer paciência, vigilância e também certa aprendizagem.
É preciso estar ciente de que existem condicionamentos sociais e psicológicos. • Será preciso confrontar-se com a realidade e, ao mesmo tempo, não se contentar com o mínimo, não tender somente ao que é fácil. Estar ciente dos próprios dons e das próprias possibilidades.
- Naturalmente, a tarefa de interpretar não poderá ser realizada num crente, num cristão: • Sem um verdadeiro diálogo com o Senhor (como o diálogo que a mulher da Samaria teve com Jesus).
- Se não ativarmos todas as capacidades da pessoa (fazendo com que não seja indiferente ao que acontece, como na ressonância que o diálogo com Jesus teve no coração daquela mulher).
• Sem a ajuda de uma pessoa experta na escuta do Espírito (que, no caso do passo evangélico, era o próprio Jesus que orientava). ESCOLHER Chega-se assim ao momento em que a pessoa, o jovem, a esposa ou o esposo deve decidir, fazendo um exercício de autêntica liberdade humana e de responsabilidade pessoal.
A Samaritana precisou escolher interiormente entre ignorar Jesus e continuar a sua vida como se nada tivesse acontecido naquele encontro, ou tomar a decisão de deixar-se surpreender por Ele e envolver-se a ponto de ir chamar os seus concidadãos porque o homem chegara à profundidade do seu mundo interior.
• A opção que se faz, quando se discerne à luz do Espírito, confere muitas vezes liberdade à pessoa e, ao mesmo tempo, exige coerência de vida. • Por isso, pode-se afirmar que favorecer nas pessoas, e de modo todo particular nos jovens, opções de vida que sejam realmente livres e responsáveis, constitui o objetivo último de todo processo sério no caminho de fé e de crescimento pessoal (e em qualquer pastoral vocacional que se possa pensar) O discernimento – diz o Papa é «o instrumento principal, que permite salvaguardar o espaço inviolável da consciência, sem pretender substituir-se a ela», justamente porque «somos chamados a formar as consciências, não a pretender substituí-las», seguindo o exemplo de Jesus que, no diálogo com a mulher Samaritana, o acompanha na viagem à verdade e à interioridade da sua própria vida.
III. UM ENCONTRO QUE TRANFORMA A VIDA «Nisto chegaram os discípulos e ficaram admirados ao ver Jesus conversando com uma mulher. Mas ninguém perguntou: «Que procuras?» nem: «Por que conversas com ela?». A mulher deixou a sua bilha e foi à cidade, dizendo as pessoas: «Vinde ver um homem que me disse tudo o que eu fiz.
Não será ele o Cristo?» Saíram da cidade ao encontro de Jesus» () «Muitos Samaritanos daquela cidade acreditaram em Jesus por causa da palavra da mulher que testemunhava: «Ele me disse tudo o que eu fiz». Os Samaritanos foram a ele e pediram que permanecesse com eles; e ele permaneceu lá dois dias.
Muitos outros ainda creram por causa da palavra dele, e até disseram à mulher: «Já não é por causa daquilo que contaste que cremos, pois nós mesmos ouvimos e sabemos que esse é verdadeiramente o Salvador do mundo»» (Jo 4, 27-30, 39-42). • A Samaritana entrara na cena evangélica como «uma mulher samaritana» e sai dela tendo conhecido de modo muito pessoal a fonte de água viva a ponto de sentir a necessidade de correr a anunciar aos seus aquilo que acontecera com ela e, mediante o seu testemunho, faz com que sejam muitos os que se aproximam de Jesus • Jesus, àqueles com quem se encontra, como no caso da Samaritana, não oferece tanto um alargamento do seu conhecimento e da sua sabedoria, mas uma proposta para crescer e mudar a vida.
O mesmo «poço de Jacó», símbolo da sabedoria que vem da Lei, perde o seu valor e é substituído pela água viva (que vem da fonte). • A imagem de Deus, que é comunicada no encontro com Jesus, não é a imagem de um deus impassível, distante, filosoficamente frio.
Jesus, diversamente, revela-se como o Deus que dá a Vida, que pode ser chamado de Pai, que não se deixa encerrar nem controlar nem possuir, porque é Espírito (culto em Espírito e verdade). • A conclusão do encontro vai além do que se esperaria num final normal, isto é, que a mulher retorne à sua vida normal com a bilha cheia de água; contudo, a bilha, que a mulher deixa abandonada e vazia para ir chamar os seus, fala-nos de um ganho e não de uma perda.
Como Jesus. acompanhando. Há numerosas narrações bíblicas que são, primeiramente, narrações do acompanhamento que Deus garante ao seu povo ao longo do tempo. Na fronteira dos dois Testamentos, João Batista apresenta-se como o primeiro acompanhante espiritual dos Evangelhos, antes do próprio Jesus.
- João pôde dar testemunho e preparar o caminho porque Deus falara ao seu coração.
- O próprio Jesus em muitos momentos do Novo Testamento se faz próximo e companheiro de estrada para comunicar-se e encontrar-se pessoalmente com as pessoas do seu tempo.
- O encontro do Senhor com a Samaritana faz ver como o Espírito de Deus pode agir no coração de cada homem e de cada mulher.
O coração humano que, pela sua fragilidade e pelo seu pecado, se sente, não poucas vezes, confuso e dividido, atraído por solicitações e propostas diversas e frequentemente contrapostas. Diante da realidade humana o Acompanhamento Pessoal surge como um meio validíssimo da tradição espiritual cristã, no desejo de ajudar os crentes a dispor de instrumentos e recursos, que lhes permitam reconhecer a presença do Senhor, os seus questionamentos e os seus apelos.
- Como podemos definir o Acompanhamento? Por exemplo, «como uma forma de diálogo permanente entre companheiros para Acolher a Vida, acompanhando a vida»; um diálogo que tem como finalidade última favorecer a relação entre a pessoa e o Senhor, ajudando a superar eventuais obstáculos.
- Como Jesus fez em cada encontro, é necessário em cada experiência de acompanhamento: • Um olhar amável, como o de Jesus aos doze, no chamado vocacional (Jo 1,35-51).
• Uma palavra autorizada, como Jesus pronunciou na sinagoga de Cafarnaum (Lc 4,32). • A capacidade de fazer-se próximo, como Jesus no encontro com a mulher Samaritana (Jo 4,3-34.49-42). • Optar por caminhar junto, fazer-se companheiro de estrada, como Jesus com os discípulos de Emaús (Lc 24,13-35).
Por isso, acompanhar comporta: • Conhecer o caminho que a outra pessoa faz, no ponto em que se encontra e para onde se dirige, para poder caminhar junto. • Garantir que se produz o encontro como oportunidade de relação, humano e humanizador, e não utilitarista. • Com uma atitude de escuta (faz-se novamente referência à arte de sabe escutar!), que torna possível conhecer e compreender a realidade da outra pessoa, o caminho que está trilhando, a situação de dor, de falta de esperança, de cansaço ou de busca em que se encontra.
• Tratar-se-á sempre de um encontro de mediação, porque o verdadeiro Acompanhante é o Espírito Santo. • O acompanhante e companheiro de estrada deve ser testemunha e anunciador da ação do Espírito no acompanhado, mas de modo discreto, permanecendo ao lado dele, limitando-se a ocupar o lugar que lhe corresponde e não outro.
- Na verdade, o acompanhante espiritual é forjado na experiência fundante de ter-se, por primeiro, encontrado com Ele.
- Para descobri como Deus se manifesta na nossa vivência até nos surpreendermos encontrados por Ele,
- A iniciativa será sempre de Deus ; a nós, a responsabilidade e a liberdade.
- Isso tudo através de uma pedagogia de processos, tão comum na tradição espiritual.
«Vive-se a vida cristã de modo progressivo, segundo vários graus de profundidade e de plenitude, que é constantemente aberta a um crescimento sempre maior». – Segundo processos que não devem ser forçados, nem de dentro nem do exterior. – Até tomar consciência do processo e fazê-lo próprio, dado que é o Espírito que o inflama em cada um.
- IV. EM VISTA DE QUAL AÇÃO PASTORAL? Esta será a última parte da Estreia, que apresentarei amplamente no fim do ano, porque se trata da aplicação pastoral do que foi dito até agora.
- Farei referência aos pontos estratégicos (pontos-chave) da pastoral da Igreja no momento presente, e também ao que é próprio da nossa espiritualidade salesiana.
Proponho-me a desenvolver os pontos que seguem, dos quais indico apenas alguns possíveis títulos: • Caminhando com os jovens, com as famílias, com os pais e com as mães, que precisam percorrer este caminho. Pensando nos destinatários dos diversos grupos da Família Salesiana no mundo.
Oferecendo oportunidades a todos os jovens, sem excluir ninguém, pois o Espírito está em ação em cada um deles. • Com uma comunidade religiosa ou leiga ou educativo-pastoral que se sente responsável pela educação das novas gerações. • Na qual os adultos sejam pessoas de referência, significativas e críveis.
• Com meios adequados V. NA COMPANHIA DA SAMARITANA como Jesus chamou os seus, para quais metas nos conduziria hoje? Ángel Fernández Artime, sdb Reitor-Mor EG 171 EG 169 «Em todo jovem. existe um ponto sensível ao bem, e primeiro dever do educador é buscar esse ponto, essa corda sensível do coração» Cf.
MB V, 367 e 266, citação do CG 23, n.151 Francesco, I giovani, la Fede e il Discernimento Vocazionale. XV Assemblea Generale Ordinaria del Sinodo dei Vescovi. Documento preparatorio e questionario. Elle Di Ci, Leumann (Torino) 2017, p.22-65. Ibid, p.44, citando EG 51. Cf. Ibid, p.45-46. Cf. Ibid, p.46-47. Cf.
Ibid, p.47-48 Ibid, p.40, n.2 AL 37 Francesco. Documento del Sinodo.o.c.p.50 Lola Arrieta, Aquel que acompaña sale al encuentro y regala preguntas de vida para andar el camino (Apuntes provisionales). Simposio CCEE. Barcelona, 2017, 11. Stefano de Fiores, Itinerario espiritual.
O que está escrito em Efésios 5?
Efésios 5
- 1 Sede, pois, de Deus, como filhos amados;
- 2 E em amor, como também Cristo nos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e a Deus, em suave.
- 3 Mas a, e toda a imundície ou avareza, nem sequer se mencione entre vós, como convém a ;
- 4 Nem, nem conversas, nem gracejos indecentes, que não convêm; mas antes, ações de graças.
- 5 Porque bem sabeis isto: que nenhum, ou, ou avarento, que é idólatra, tem no reino de Cristo e de Deus.
- 6 Ninguém vos com, porque por essas coisas vem a de Deus sobre os filhos da,
- 7 Portanto, não sejais participantes com eles.
- 8 Porque dantes éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como da luz
- 9 (Porque o do Espírito consiste em toda a bondade, e justiça, e verdade);
- 10 Aprovando o que é agradável ao Senhor.
- 11 E não vos às obras infrutíferas das ; mas antes,,
- 12 Porque o que eles fazem em oculto, até dizê-lo é,
- 13 Mas todas as coisas expostas pela luz se tornam visíveis, porque tudo o que ilumina é luz.
- 14 Pelo que diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te,
- 15 Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,
- 16 Remindo o tempo, porquanto os dias são maus.
- 17 Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual é a vontade do Senhor.
- 18 E não vos com vinho, em que há dissolução, mas enchei-vos do Espírito;
- 19 Falando entre vós em, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e ao Senhor no vosso coração;
- 20 Dando sempre graças por todas as coisas a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo;
- 21 uns aos outros no temor de Deus.
- 22 Vós,, a vosso próprio marido, como ao Senhor;
- 23 Porque o marido a cabeça da mulher, como também Cristo, a da ; e ele é o salvador do corpo.
- 24 De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seu próprio marido.
- 25 Vós, maridos, a vossa própria mulher, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
- 26 Para a, com a lavagem da água, pela palavra,
- 27 Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, que não tivesse mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas que fosse santa e irrepreensível.
28 Assim devem os maridos amar a sua própria mulher, como a seu próprio corpo. Quem ama a sua própria, ama-se a si mesmo.
- 29 Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes, a alimenta e sustenta, como também o Senhor, à igreja;
- 30 Porque somos do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos.
- 31 Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher; e serão os dois carne.
- 32 Grande é esse ; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.
- 33 Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher o marido.
Qual é o dom de Deus?
Dentre os dons existentes, podem ser citados como exemplos: dom da sabedoria, dom do conhecimento, dom do discernimento dos espíritos, dom da fé, dom da cura, dom da operação de milagres, dom da profecia, dom da variedade de línguas e dom da interpretação de línguas.
O que significa a água para o espiritismo?
5.23 – Fluidificação de águas TEMA: 5.23 FLUIDIFICAÇÃO DE ÁGUAS IDÉIAS BÁSICAS • A água é dos corpos mais simples e receptivos da Terra. É veículo dos mais poderosos para os fluidos de qualquer natureza.
• Em vista disso, a água pode ser fluidificada, transformada em portadora de energia e de recursos medicamentosos, tanto psíquicos como físicos. • Largamente utilizada no meio espírita, a água fluida é um complemento do passe. • Pode ser fluidificada no Centro, em nossa casa ou em qualquer lugar, mediante uma prece, solicitando à Espiritualidade este recurso, pois a sua fluidificação é uma tarefa executada pelos Espíritos. • Sendo um recurso medicamentoso, somente como tal, deve ser utilizada, evitando se o abuso ou vício de levar automaticamente a água ao Centro para fluidificar. • A água, tanto pode ser fluida para uso de uma determinada pessoa, como para uso geral, o que normalmente ocorre nas reuniões espíritas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA PREPARAÇÃO DO EVANGELIZADOR 1. Bases Evangélicas
Mateus: 10:42 13:33 a 35. Marcos: 7:33 8:23 9:41. Lucas: 22:17. João: 2:6 a 8 – 4:9 a 15 5:1 a 6 7:38 9:7. I Coríntios: 12:7. Hebreus: 10:22. Velho Testamento: Ezequiel: 36:25.
2. Bases Doutrinárias
Evangelho Segundo o Espiritismo: Cap.1, item 8 Cap.26, itens 1 a 4. O Livro dos Médiuns: 2ª parte: Cap.8, item 128 (10º a 13°) itens 129 a 131.
3. Obras Subsidiárias
O Consolador: Perg.103 e 104 De Irmão para Irmão: Caps.6 e 8 Dicionário da Alma: «Água» Instruções Psicofônicas: Cap.47 Nosso Lar: Cap.10 Palavras de Emmanuel: 35 Segue me: cap.47.
REFERÊNCIAS PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA AULA 1. Jardim e I Ciclo A renovação do óleo para o motor A água para matar nossa sede A mamadeira do nenem O balão de oxigênio para o doente grave O sono ou transfusão de sangue para superar a doença O leite puro e o leite desnatado A oração que aclama no momento de crise O agasalho mais denso, para a noite mais fria O adubo para a plantação ameaçada pela terra árida A pilha nova para a lanterna A água de mar e a água do rio.2.
II e III Ciclos A renovação da carga da bateria O transformador e a energia elétrica O esforço do estudante à véspera das provas A aceleração maior quando o carro está mais pesado O estabilizador de voltagem para o aparelho eletrodoméstico O adubo para a planta carente A propaganda e o produto menos conhecido A renovação da água do aquário O filme especial para fotografar com pouca luz O condicionador de ar e o controle da temperatura A chuva e seus elementos A água do mar e a água do rio.
CONCLUSÃO EVANGÉLICO DOUTRINÁRIA • «A água é dos corpos mais simples e receptivos da Terra». Emmanuel. Em vista disto, solicitemos através da oração a fluidificação da água, por parte dos amigos espirituais, confiando na certeza de que através dela estaremos recebendo os recursos magnéticos indispensáveis ao nosso restabelecimento perispiritual.
O que representa a água na igreja?
A água e o batismo O Batismo é, sem dúvida, o sacramento de que mais fala o Novo Testamento. Trata-se do sacramento da iniciação cristã, a porta pela qual judeus e gentios vão ter acesso à comunidade daqueles que creem em Jesus Cristo e o seguem ao longo da vida e até a morte,
O simbolismo do Batismo passa pela água, esse elemento da natureza sem o qual a humanidade não consegue viver e que carrega em si tão profunda e consistente riqueza de significado. Pois a água não apenas dá vida, lava e purifica, mata a sede satisfazendo o desejo e hidratando o corpo, como também mata quando desce dos morros e favelas em enxurradas que a tudo arrasta e afoga homens, mulheres, crianças, casas, animais, destruindo plantações e colheitas.
O significado etimológico da palavra Batismo está intimamente ligado a este elemento que é seu sinal sensível, criador da realidade sacramental: a água. Batismo, portanto, palavra de origem grega quer dizer imersão, banho. Nas Escrituras hebraicas há todo um riquíssimo simbolismo da água em chave cosmológica e histórica, sobre o qual não nos cabe estender-nos aqui.
- A Lei judaica, já no Antigo Testamento, prevê e inclui em suas prescrições abluções e banhos rituais purificadores, usando a água como elemento central.
- E, entre os dois testamentos, aparece o Batismo de João Batista, que o próprio Jesus vai receber e que tem características penitenciais e purificadoras.
O Batismo de João, porém, é diferente do Batismo de Jesus, e os autores neotestamentários fazem questão de ressaltar este ponto. O primeiro é um rito de penitência, que vai servir de preparação para o verdadeiro Batismo, que será o de Jesus (cf. (At 19,1-7).
- Entre João e Jesus há, pois, uma continuidade, na medida em que Jesus recebeu o batismo de João, recebeu discípulos de João em seu grupo, os quais receberam o batismo de João e há igualmente na superação e novidade, expressa pelo próprio João (Mt 3,11)).
- Na verdade, o sentido da água no rito batismal não está tanto ligado em primeiro plano a uma ideia de purificação, mas de passagem, que expressa a salvação.
O catecúmeno que vai se batizar «passa» pela água e isto simboliza sua passagem da vida em pecado para uma vida nova, a vida da graça. Nos textos neotestamentários, a Igreja Primitiva nos aparece mais preocupada em salientar a novidade radical deste ritual em relação aos rituais judaicos e o conteúdo salvífico próprio desse gesto sacramental: o comprimento das promessas de Deus e a realização das maravilhas de sua salvação em favor do povo.
Diferente do rito de iniciação judaico, que passa obrigatoriamente pela anatomia masculina, e que só é concedido a judeus, o rito batismal vai incluir as mulheres, os gentios de toda sorte, os escravos e os de qualquer condição social, inaugurando uma nova maneira de ser e de viver, que não encontra espaço e não deixa lugar para a exclusão de qualquer espécie.
É de uma Igreja feita de batizados que Paulo vai poder proferir a libertadora afirmação da carta aos Gálatas, capítulo 3, 28: Não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos sois um só em Cristo Jesus. O Batismo vai não só mostrar, mas sinalizar indelevelmente com a força do sacramento, que em Cristo Jesus todas as diferenças foram abolidas e que as águas batismais lavaram e diluíram todas as fronteiras separatistas, abrindo caminho a uma comunidade universal que não admite discriminações dentro ou fora de seus limites de pertença.
- Assim sendo, o Batismo dá ao ser humano uma nova identidade, toda ela marcada por uma dinâmica pascal.
- Significa morte ao «velho homem» ou ao Adão antigo, o que significa morte ao pecado e à separação de Deus, e a tudo que constitui o reino das trevas.
- Morte, portanto, à vida antiga.
- Por outro lado, esta morte e ruptura radical implica um estar disposto, como Cristo, a dar sua vida pelo povo.
Aí está o sentido da existência não só do leigo, nem só do sacerdote ou do religioso, mas de todo cristão. Existir não mais para si, mas para «fora de si» — para Deus e para os outros ( cf.2 Co 5,15). Esse novo modo de existir não acontece, no entanto, sem conflitos.
- Para Jesus, o conflito desembocou na Cruz.
- Para os batizados que seguem a Jesus, isso implicará deixar para trás apoios e seguranças outras para compartilhar com Jesus as situações humanas-limite, que pontilharam seu existir: incompreensão, solidão, sofrimento, fracasso, incerteza, perseguição, tortura, morte.
Mas também — e não menos — amizade, amor, comunhão, solidariedade, paz, alegria, ressurreição e exaltação. O batizado, portanto, «perde» a sua antiga identidade para ganhar uma nova identidade, uma identidade crística, já que o fundo mais profundo desta nova identidade é a própria pessoa de Jesus Cristo, sua vida, seu agir e sua morte e ressurreição.
- Além e para além de incorporar o ser humano a Cristo, outro efeito fundamental do Batismo é incorporá-lo a uma comunidade eclesial (1Cor 12,13; Gal 3,27).
- Por isso, além de trazer uma nova identidade – a identidade crística – àquele ou àquela que por ele passa, o Batismo é o sacramento que configura a Igreja.
O modelo de Igreja que surge a partir do Batismo é, portanto, o de uma comunidade dos que existem para os outros, dos que assumiram um destino na vida: viver para os outros. Não se trata, portanto, de uma Igreja massificada e amorfa, nem muito menos de uma Igreja eivada de divisões de classes.
- Trata-se, sim, da grande comunidade dos que vivem em suas pessoas e em suas vidas o mistério de Cristo, dos que são batizados, dos que foram mergulhados na morte de Cristo e renasceram para uma vida nova, voltada para fora de si, de serviço e dedicação aos outros e de construção do Reino.
- A partir daí se organiza a Igreja, que será uma comunidade viva, construída a partir não de cargos previamente estruturados que determinam a importância de cada membro da comunidade dentro do todo, mas a partir da comum graça de serem batizados e portadores, portanto, de uma identidade que é o próprio Jesus Cristo.
Nos dias de hoje, a Igreja vem lutando, com coragem e determinação, para re-encontrar esse modelo presente nas fontes da revelação e da vida cristã. Isso a vem obrigando, igualmente, a navegar em águas mais profundas e mover-se em terrenos talvez mais movediços e complexos, a fim de ser capaz de fazer-se ouvir em meio ao tumulto do mundo de hoje, eivado de tantos apelos e tantas possibilidades.
O Batismo, no entanto, com a força de suas águas onde fomos imergidos e das quais emergimos para uma nova vida nos convoca para uma vida semelhante à de Jesus. É para essas águas sempre mais profundas que o Espírito do Senhor hoje nos convida a avançar. * teóloga, professora do Departamento de Teologia da PUC-Rio.
A teóloga é autora de «O mistério e o mundo» (Editora Rocco). : A água e o batismo
O que significa água na igreja?
Por que temos de ser completamente imersos na água quando somos batizados? Talvez você já tenha assistido a um batismo em que a ordenança precisou ser realizada duas vezes porque a pessoa que estava sendo batizada não estava totalmente imersa na água da primeira vez.
- Como o batismo é uma ordenança de salvação, é essencial que seja realizada de modo exato e correto.
- O batismo é um ato simbólico.
- Simboliza a morte, o sepultamento e a ressurreição e só pode ser realizado por imersão» (Bible Dictionary, «Baptism»).
- A imersão na água representa a morte e o sepultamento de Jesus Cristo, mas também representa a morte de nosso eu natural (ver ).
O ato de sermos erguidos da água simboliza a Ressurreição de Jesus Cristo e representa nosso renascimento como Seus discípulos de convênio. As duas testemunhas que ficam ao lado da pia batismal observam a ordenança para certificarem-se de que a pessoa que está sendo batizada seja completamente imersa, simbolizando um renascimento total.
Quando somos batizados, seguimos o padrão estabelecido pelo Salvador, que foi batizado por imersão no Rio Jordão (ver ). O Pai Celestial deseja que cada um de Seus filhos seja purificado de seus pecados para poder viver com Ele novamente. O batismo por imersão, como o de Cristo, é uma parte essencial de Seu plano divino.
: Por que temos de ser completamente imersos na água quando somos batizados?
Qual o significado de água em hebraico?
לא, עדיין אין להם מים.
Qual o versículo bíblico que fala sobre a água?
Deus supre aos sedentos com águas e mananciais ( Isaías 41:17-18 ) – bondade infinita de Deus. Águas amargas: morte, destruição (Apocalipse 8:11) Jesus fonte de água viva (João 4:13-14) Águas vivas – vida plena (João 7:38)