Porque o Zé Pilintra aparece pra mim?
Zé Pelintra é invocado quando seus seguidores precisam de ajuda com questões domésticas, de negócios ou financeiras e é reputado como um obreiro da caridade e da feitura de obras boas.
O que o Zé Pilintra faz na vida da pessoa de mal?
Quem é Zé Pilintra? – Parte I *Por Iury Rafael de Souza Hoje eu estou com vontade de falar de malandro, em especial, o mais famoso que existe. Não há um malandro maior para se falar do que Zé Pilintra. Eu espero que vocês gostem. Zé Pilintra é um guia espiritual que faz parte da linha dos malandros na umbanda, como todo malandro que se preze, ele trabalha em favor daqueles que são marginalizados pela sociedade, porque ele, o Zé Pilintra, quando viveu aqui na Terra, passou pelos mesmos problemas, sofrendo na pele a discriminação por ser órfão, negro, imigrante e pobre.
Só que hoje, como guia espiritual, Zé Pilintra é uma entidade muito adorada e respeitada pelas pessoas, principalmente pelos umbandistas, porque ele traz todo aquele trejeito característico da malandragem. Ele tem um jeito boêmio, gosta da vida noturna, gosta de bebidas, de mulheres, de jogo. Só que, ao mesmo tempo, o seu Zé se manifesta com bondade, com alegria, com humildade.
E, da mesma maneira que o seu Zé Pilintra foi discriminado em vida, ele também sofre ainda discriminação como espírito por se apresentar com esse jeito malandro. Zé pelintra é um espírito muito iluminado, tanto que também se manifesta nos centros espíritas kardecistas, mesmo sua grande maioria dizendo o contrário, porém ele não vem com aquelas características de malandro com que ele se apresenta na umbanda e sim como um mentor.
Muitas vezes ele se apresenta como sendo um doutor fulano de tal, porque dessa maneira os kardecistas aceitam melhor as mensagens que o Zé Pilintra tem para transmitir. Muitos espíritos da umbanda não têm esse perfil e nem por isso eles deixam de ser evoluídos, de ter sentimentos bons e de praticar o bem.
Afinal de contas, o que é ser um espírito evoluído para vocês? Será que ser evoluído é compreender as leis kármica de causa e efeito? Será que é praticar a caridade? Será que ser evoluído é ter compaixão com o próximo? É viver de acordo com os ensinamentos do Cristo? Zé Pilintra faz tudo isso, só que ele não abre a mão daquela personalidade alegre, feliz, daquele jeito de malandro debochado, e ele se sente muito bem em ambientes que recebem de brações abertos, e nada melhor do que retribuir com alegria.
Quem o Zé Pilintra protege?
Fé e cultura: Santuário do Zé Pilintra luta contra a intolerância religiosa, exalta o samba e a boemia
- Zé Pilintra é uma entidade espiritual presente na religião afro-brasileira da Umbanda.
- É um espírito protetor das crianças e também é considerado o orixá da traquinagem, brincadeira e diversão.
- Conhecido como um espírito bondoso e divertido, Zé Pilintra é frequentemente invocado para ajudar a proteger crianças e jovens, bem como para trazer alegria e diversão à vida das pessoas.
- No Rio de Janeiro, a Lapa parece ser o seu lugar de morada e, a Lapa também é conhecida como casa de outro personagem da cultura brasileira do samba, o bom e velho Malandro Carioca.
- O malandro carioca é definido como um homem astuto, engraçado e carismático, que usa sua inteligência e habilidade para se safar de situações difíceis e garantir sua sobrevivência e, pelas vezes, pelo amor pelo samba, pela música e pela dança, muitas vezes é considerando como uma encarnação do próprio Zé Pilintra.
- Assim o bairro da Lapa foi o escolhido para abrigar o Santuário dedicado a Zé Pilintra.
- Unindo estes dois personagens da cultura e da fé, o Santuário já configura como polo Nacional e internacional da maior concentração de devotos do Bom Mestre Zé Pelintra, onde muitos dos bons malandros cariocas vão pedir sua benção.
- Como a cultura do samba e a fé de matriz africana, especialmente da Umbanda, caminham de mãos dadas, a diretoria do Santuário vem se unindo aos amantes do samba, e a representantes de outras entidades religioas, para realizar ações contra a intolerância religiosa que é um problema grave que afeta várias crenças e comunidades.
- No caso específico da Umbanda, essa intolerância é sentida de forma particularmente dolorosa, uma vez que a religião é frequentemente desrespeitada e desvalorizada por aqueles que não a compreendem.
- Sendo portanto a intolerância religiosa, uma violação dos direitos humanos e uma ameaça à democracia e à convivência pacífica, já que todas as crenças devem ser respeitadas e valorizadas, no dia 21 de Janeiro de 2023 a diretoria do Santuário do Zé Pelintra composta por Diego Gomes, Jeff Duarte e Gisele Paiva juntamente com seus parceiros, estarão organizando a 2ª procissão a Zé Pelintra, pelos bairros da Lapa.
A 1ª procissão aconteceu em 2022 como uma manifestação pacífica contra a intolerância religiosa e pela aprovação da Lei 7.549/22 que instituiu no Rio de Janeiro, o dia do Zé Pilintra, comemorado na cidade do Rio de Janeiro no dia 07/07, ficando conhecida como Lei do 07/07.
- Naquela ocasião o evento teve a participação de artistas e líderes religiosos de todo Brasil.
- Este ano não será diferente, a procissão ao Santuário do Zé Pilintra contará com representantes de outras religiões e também com grupos represantivos do samba:
- Além do Babalao Ivanir dos Santos, o Padre Manoel Antero, vai a frente da procissão.
- A Velha Guarda da Estácio de Sá, Grupo de Maracatú Baque de Mulher, Grupo de Teatro tá na Rua, além de lideres religiosos e devotos de todo país se concentrando na Lapa, as 10h da manhã e partindo para a Cinelândia.
- O cortejo promete mais uma vez, um dia para ficar na história, com manifestação cultura e religiosa juntos como forma de demonstrar que é preciso fazer esforços para combater a intolerância religiosa, promovendo a educação e a compreensão mútua entre as diferentes crenças e comunidades.
- Uma celebração à liberdade de crença, de manifestação e de expressão para todos os públicos.
: Fé e cultura: Santuário do Zé Pilintra luta contra a intolerância religiosa, exalta o samba e a boemia
O que significa ver a imagem do Zé Pilintra?
O Que Significa Sonhar Com Zé Pilintra – 2023: Hospital da Mulher e Maternidade Santa Fé O que significa sonhar com o Seu Zé Pilintra? – O Que Significa Sonhar Com Zé Pilintra Se você já sonhou com Zé Pilintra, é provável que tenha se perguntado sobre o significado desse sonho.
- Ele é um «caboclo de malembá», ou seja, um guia espiritual que trabalha para ajudar as pessoas, principalmente nas questões relacionadas ao amor, dinheiro e proteção.
- Portanto, sonhar com Zé Pilintra pode ser interpretado como um sinal de que você precisa de ajuda nessas áreas da sua vida.
- Pode ser um indicativo de que você está passando por dificuldades financeiras, problemas de relacionamento ou falta de proteção espiritual.
Além disso, Zé Pilintra também é conhecido por ser um grande conselheiro. Se você sonhou com ele, pode ser que ele esteja tentando te transmitir uma mensagem importante. Preste atenção nos detalhes do sonho e tente interpretar o que Zé Pilintra está querendo te dizer.
Como Seu Zé Pilintra se manifesta?
Como quase todos os mestres, apoia-se num cajado ou bengala e usa o cachimbo, indispensável nesse ritual. Na umbanda, Seu Zé Pilintra vem na linha das almas ou dos baianos e se manifesta como os pretos-velhos, de traje branco simples e chapéu de palha, mas não dispensa o lenço vermelho.
Qual é a saudação de Zé Pilintra?
Ho meu limão, hó meu limuá Eu Sou o Zé Pilintra, Zé Pilintra eu Sou.
Como o Zé Pilintra age?
Dia do Zé Pelintra, instaurado pela Câmara Municipal, celebra entidade ‘malandra’ no Rio
- Em 2022, a Câmara Municipal do instituiu na cidade o, que será comemorado oficialmente pela primeira vez neste 7 de julho, sexta-feira.
- Zé Pelintra é uma entidade espiritual adotada pela Umbanda, mas que surgiu no Catimbó, crença de origem nordestina.
- Orixá da traquinagem, da brincadeira e da diversão, ele é considerado o patrono dos, dos locais de jogo e das sarjetas.
Representação de Zé Pelintra no espetáculo Dzi Croquettes, no Rio, em 2015 – Ana Marta/Divulgação
- Sua imagem é a personificação do malandro: terno branco, sapatos bicolores, gravata grená ou vermelha e chapéu panamá com fita vermelha ou preta.
- Seguidores de Zé Pelintra, conhecido também como o «advogado dos pobres», costumam invocá-lo em questões de finanças e de negócios.
- Segundo o vereador Átila Nunes (), que criou com o colega Tarcísio Motta () o projeto de lei que instituiu a data, a intenção é que ela seja «aproveitada para os festejos tradicionais, a unificação entre lideranças religiosas e instituições que sofrem com intolerância religiosa, e «.
- Confira, abaixo, três lugares para comemorar o Dia do Zé Pelintra no Rio.
- Santuário do Zé Pelintra Idealizado em 2015, o monumento aberto ao público foi tombado como Patrimônio Material Carioca em 2022.
- Ladeira de Santa Teresa, 1, Lapa, centro.
Bar Casa de Malandro A data será comemorada com roda de samba do projeto «Salve a Malandragem!» e presença dos representantes do Santuário do Zé Pelintra.R. Clara Nunes, 61, Madureira, zona norte. Sex (7), a partir das 20h. Praça da Harmonia (Coronel Assunção) A Unica (União Umbandista Luz Caridade e Amor) celebra o Dia do Zé Pelintra com gira de malandros, expositores e roda de samba.R.
Qual é a Pomba Gira que acompanha Zé Pilintra?
Anel Seu Zé Pilintra Com Exú É Pomba Gira.
Quem é a companheira do seu Zé Pilintra?
Se tinha uma mulher que Zé pilintra amava essa mulher sem dúvidas era Maria Navalha. A mulher era tão boa na lábia quanto o homem, enquanto Zé pensava em bater com as pernas no botequim Maria já estava lá sentada a sua espera. Os dois brigavam muito, porém se amavam.
Qual é o dia da semana de seu Zé Pelintra?
Dia de Zé Pelintra: Rio comemora, pela primeira vez, data em homenagem ao malandro curandeiro Com o chapéu panamá, o terno, a calça social e a gravata, nas cores branco e vermelho, a entidade de Zé Pelintra já se tornou um símbolo carioca. Foi pensando nisso que o vereador Átila Nunes, junto com o atual deputado federal Tarcísio Motta criaram, em setembro de 2022, a Lei nº 7.549/2022, tonando o dia 7 de julho oficialmente o Dia do Zé Pelintra no Rio de Janeiro.
- Nesta sexta-feira, a data é comemorada pela primeira vez na cidade, com festas na Lapa que vão de 10 horas da manhã até as 22 horas da noite.
- Com o passar dos últimos anos, Zé Pelintra acabou se tornando um símbolo muito forte dentro do Rio de Janeiro.
- A partir dessa popularidade, que foi sendo cada vez mais evidente na nossa cidade, que surgiu o dia sete do sete.
E nós conversamos com alguns vereadores para mostrar que independente da crença de cada um, o parlamento é um poder que representa segmentos da sociedade, então que nós pudéssemos manter o respeito à vontade popular manifestada através de um projeto de lei — explica Átila, contando que, ao conversar com pessoas devotas, sentiu um pedido popular para que houvesse um reconhecimento na cidade pela entidade.
- Thiago Cavalcante, que trabalha com construção civil, é um dos organizadores do evento que prestigia o Dia de Zé Pelintra em seu santuário, nos Arcos da Lapa.
- Ele explica que a programação conta com ações beneficentes, shows, samba dos Acadêmicos do Dendê, dança de ciganos, entre outras atrações.
- O preconceito ainda está muito entranhado nas pessoas, então a gente precisa começar a entender como é importante o dia sete do sete estar escrito no calendário como Dia do Zé Pelintra, porque isso quebra vários paradigmas e vai quebrando todos os tipos de preconceito — conta Thiago, umbandista e devoto de Zé Pelintra, que vai ao santuário todas segundas e sextas para tocar seu tambor e fazer ações de caridade.
Ele e um grupo de devotos se organizaram para pendurar bandeirinhas brancas e vermelhas no local, preparando o santuário para o evento. Thiago Cavalcantte, devoto de Zé Pelintra, é um dos organizadores do evento que ocorre no santuário no dia 07 de julho — Foto: Mayra Castro De acordo com a direção do santuário, o local sofreu mais de 20 ataques no período entre 2020, quando foi inaugurado, e 2021.
Como resposta, a equipe se organizou para fazer denúncias e expor a situação em diversos meios de comunicação, de forma que conseguiram atenuar a depredação. Embora a situação esteja melhor atualmente, essa cena demonstra que ainda há a necessidade de lutar contra esse tipo de discriminação na cidade.
Átila Nunes explica que uma das intenções da criação da Lei foi justamente combater o preconceito e a intolerância religiosa contra religiões de matriz africana. — É uma forma de tirar um olhar estereotipado negativo, distorcido pelo fundamentalismo religioso.
- Geralmente o preconceito tem como base o desconhecimento, então sempre que há uma institucionalização da data a ideia é você tirar esse olhar de marginalização e trazer para um olhar institucional que diz que há uma distorção com um viés negativo que precisa ser combatida.
- A intenção é mostrar que, diferente do que muitos imaginam essa entidade não é do mal, muito pelo contrário, é uma entidade que vem ajudar as pessoas — diz ele.
Diego Gomes é o diretor do Santuário, que fica no número 1 da Ladeira de Santa Teresa, bem embaixo dos arcos da Lapa. Ele explica que a entidade surge de uma religião afro-ameríndia do nordeste, conhecida como Jurema, ou Catimbó. De acordo com ele, o primeiro Zé Pelintra teria sido uma pessoa que sofreu muito em vida e encontrou na religião uma forma de ajudar o próximo, voltando sua vida para a caridade.
- Encantado com o poder de cura, Zé Pelintra teria se tornado uma entidade após a sua morte, que incorporava em seus parentes.
- Com a seca nordestina, descendentes dele acabaram migrando para outros lugares do país, espalhando sua figura.
- É o caso de José Gomes da Silva, que veio ao Rio de Janeiro e começou a receber o espírito da entidade, trabalhando nos terreiros cariocas, fazendo com que o Zé Pelintra ganhasse fama e fosse adotado pelos malandros da época.
— Ele não é um vadio. Tem essa questão histórica de colocar Zé Pelintra e os Malandros como vadios, mas os malandros eram capoeiras afro-brasileiros, que vieram dos morros e das partes mais pobres do rio e iniciaram essa malandragem no cais do porto, onde aprenderam a fazer o escambo, que era a moeda de troca dos produtos, e então eles começaram a migrar pela noite e aprender a boemia, o carteado e os dados trazidos pelos europeus — conta o diretor.
Ele explica que os malandros adotaram a figura de Zé Pelintra por ser um negro que tinha vestes bonitas, algo incomum na época, que servia como uma afronta para a alta sociedade, além de serem roupas associadas ao mundo do samba da época. De acordo com o pesquisador Zeca Ligiéro, que escreveu o livro «Malandro divino: a vida e a lenda de Zé Pelintra, personagem mítico da Lapa», embora seja difícil precisar historicamente quem foi o primeiro Zé Pelintra, por haver muitas versões diferentes, presume-se que o aparecimento da figura do Zé Pelintra na Lapa e no Rio de Janeiro aconteceu no começo do século XX, por volta de 1920, a partir da migração nordestina.
No Rio de Janeiro, ele chega associado ao universo do Samba, aparecendo na antiga macumba, que depois se torna umbanda. Na umbanda, ele surge multifacetado, porque aparece tanto na linha dos Exus e Pombas giras, o chamado povo de rua, quanto como preto velho.
O pesquisador explica que a umbanda é uma religião que tem como principal objetivo a cura, por isso, acaba adotando elementos de outras religiões, na medida em que se preocupam com a cura, como o próprio Zé Pelintra, que é uma entidade curandeira. O dia 07 surge porque o número possui diversos simbolismos, tanto para religiões de matriz africana, sendo um dia relacionado a Exu, quanto para o próprio Zé Pelintra.
De acordo com Diego, vários devotos teriam nascido ou morrido nesta data, o que fez com que rituais e festejos em torno da entidade já acontecessem nesse dia, mesmo antes de ser institucionalizado no calendário carioca. *estagiária sob supervisão de Leila Youssef : Dia de Zé Pelintra: Rio comemora, pela primeira vez, data em homenagem ao malandro curandeiro
Quantos Zé Pelintra existe?
Zé Pelintra se divide em dois malandros, o ritualístico que faz uso de bebidas, brinca com as mulheres, porém, busca trabalhar espiritualmente. E o malandro negro capoeirista que relembra a exclusão de personagens humildes.
Qual a personalidade do Zé Pilintra?
Resumo – As entidades da umbanda fazem parte de seres espirituais com características únicas, entre esses seres encontra-se Zé Pelintra, uma entidade cercada por peculiaridades, descrito como malandro, apreciador de bebidas e jogador de carteado, uma entidade negra que recebe várias interpretações.
O objetivo de nossa discussão e dialogar com a história da umbanda, seu mito fundador, problematizando com a data de criação da religião, teria sido essa criada no início do século XX ou a partir de 1930, a entidade Zé Pelintra, assim como os exus sofrem um processo de desconstrução. Se levamos em consideração que a religião seria formada a partir da terceira década do século XX, teremos um contexto contrário a malandros, jogadores e capoeiras, porém, uma das entidades da umbanda carrega todos esses elementos, o supracitado Zé Pelintra, portando a desconstrução dessa entidade não é apenas moral, mas uma escolha política.
Buscamos discutir que existe uma ambiguidade na forma em que a entidade é descrita, a malandragem referida a esse ser sagrado, não se trata de um elemento depreciativo, mas da proximidade da entidade com o homem, proximidade essa que levará a sua desconstrução.
Para construir esse diálogo realizamos uso de autores como Augras (1997), Rohde (2009), Pimentel (2011), através das bibliográficas discutimos como se constrói a ação de desvalorização aos exus, grupo que Zé Pelintra também faz parte e como essa ação não é recente, mais vem se ampliando ao longo do tempo.
PALAVRA CHAVES : Zé Pelintra. Umbanda. Desconstrução. Exu
Como saber se é filho de Zé Pilintra?
Tendo uma pessoa que não tá numa fase boa mesmo. Filho de Zé Pilintra também já tá ali naquela recaída, não tá passando por uma fase também muito boa, ele sempre tenta ajudar o próximo. independente da sua fase. Terceira característica, essa é uma característica muito.
O que significa sonhar com a umbanda?
Qual O Significado De Sonhar Com Macumba – 116.560 No geral, sonhar com vela traz um significado positivo para a sua vida. Isso ocorre porque velas são símbolos de paz, tranquilidade, conforto espiritual e emocional. Mas como em todo sonho, é preciso prestar atenção nos inúmeros detalhes para entender a mensagem do seu inconsciente.
Uma vez que sonhar com vela acesa pode representar vida, enquanto que a vela apagada significa a morte de alguém próximo a você. Além disso, este sonho revela a sua necessidade de se (re)conectar com a sua própria fé. Talvez você esteja buscando uma orientação espiritual e a vela ilumina o caminho que você deve seguir rumo à sua evolução pessoal.
Sonhou com vela e está curiosa para entender o significado desta mensagem? Não se preocupe, querida sonhadora, que iremos decifrar todas as interpretações do seu sonho. Aprenda os significados das velas e potencialize seus rituais
Qual animal representa Zé Pilintra?
A coruja é um animal de – Zé Pelintra Amigo da Estrada | Facebook.
Como faço para conseguir incorporar?
Para incorporar é preciso passar primeiro por um processo de aprendizagem, onde os(as) médiuns aprendem a sentir a energia dos guias e se conectar a eles durante as chamadas ‘giras de desenvolvimento’, que são restritas às pessoas que trabalham no terreiro.
Como chamar o malandro?
3 ladrão, larápio, gatuno, marginal, meliante, delinquente, trombadinha, roubador, malandrim, pilha.
Qual é a cor da guia do Seu Zé Pilintra?
Guia Zé Pilintra – Vermelha Preta e Branca com Baralho.
O que Zé Pilintra gosta de fumar?
Por: R$ 49,00 Preço a vista: R$ 49,00 Para envios internacionais, simule o frete no carrinho de compras. Sua vida era viver à noite, a alegria, as cartas, os dadinhos a bebida, a farra, as mulheres e por que não, as brigas. Jogava para ganhar, mas não gostava de enganar os incautos.
- Bebem de tudo, da cachaça ao uísque, fumam na maioria das vezes cigarros, mas utilizam também o charuto.
- São cordiais, alegres e dançam a maior parte do tempo quando se apresentam, usam chapéus ao estilo Panamá.
- Podem se envolver com qualquer tipo de assunto e têm capacidade espiritual bastante elevada para resolvê-los, podem curar desamarrar, desmanchar, como podem proteger e abrir caminhos.
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Em que ano Seu Zé Pilintra morreu?
José ou Seu Zé morreu em 1920 e está sepultado na cidade de Alhandra no Estado da Paraíba. As suas façanhas, o gosto pela vida noturna e o costume de estar sempre ao lado dos pobres e desvalidos, fizeram dele também uma entidade venerada em algumas religiões. Portanto meus amigos, o Zé Pelintra, não é um mito.
Como o Zé Pilintra age?
Dia do Zé Pelintra, instaurado pela Câmara Municipal, celebra entidade ‘malandra’ no Rio
- Em 2022, a Câmara Municipal do instituiu na cidade o, que será comemorado oficialmente pela primeira vez neste 7 de julho, sexta-feira.
- Zé Pelintra é uma entidade espiritual adotada pela Umbanda, mas que surgiu no Catimbó, crença de origem nordestina.
- Orixá da traquinagem, da brincadeira e da diversão, ele é considerado o patrono dos, dos locais de jogo e das sarjetas.
Representação de Zé Pelintra no espetáculo Dzi Croquettes, no Rio, em 2015 – Ana Marta/Divulgação
- Sua imagem é a personificação do malandro: terno branco, sapatos bicolores, gravata grená ou vermelha e chapéu panamá com fita vermelha ou preta.
- Seguidores de Zé Pelintra, conhecido também como o «advogado dos pobres», costumam invocá-lo em questões de finanças e de negócios.
- Segundo o vereador Átila Nunes (), que criou com o colega Tarcísio Motta () o projeto de lei que instituiu a data, a intenção é que ela seja «aproveitada para os festejos tradicionais, a unificação entre lideranças religiosas e instituições que sofrem com intolerância religiosa, e «.
- Confira, abaixo, três lugares para comemorar o Dia do Zé Pelintra no Rio.
- Santuário do Zé Pelintra Idealizado em 2015, o monumento aberto ao público foi tombado como Patrimônio Material Carioca em 2022.
- Ladeira de Santa Teresa, 1, Lapa, centro.
Bar Casa de Malandro A data será comemorada com roda de samba do projeto «Salve a Malandragem!» e presença dos representantes do Santuário do Zé Pelintra.R. Clara Nunes, 61, Madureira, zona norte. Sex (7), a partir das 20h. Praça da Harmonia (Coronel Assunção) A Unica (União Umbandista Luz Caridade e Amor) celebra o Dia do Zé Pelintra com gira de malandros, expositores e roda de samba.R.
Qual é o dia da semana de seu Zé Pelintra?
Dia de Zé Pelintra: Rio comemora, pela primeira vez, data em homenagem ao malandro curandeiro Com o chapéu panamá, o terno, a calça social e a gravata, nas cores branco e vermelho, a entidade de Zé Pelintra já se tornou um símbolo carioca. Foi pensando nisso que o vereador Átila Nunes, junto com o atual deputado federal Tarcísio Motta criaram, em setembro de 2022, a Lei nº 7.549/2022, tonando o dia 7 de julho oficialmente o Dia do Zé Pelintra no Rio de Janeiro.
- Nesta sexta-feira, a data é comemorada pela primeira vez na cidade, com festas na Lapa que vão de 10 horas da manhã até as 22 horas da noite.
- Com o passar dos últimos anos, Zé Pelintra acabou se tornando um símbolo muito forte dentro do Rio de Janeiro.
- A partir dessa popularidade, que foi sendo cada vez mais evidente na nossa cidade, que surgiu o dia sete do sete.
E nós conversamos com alguns vereadores para mostrar que independente da crença de cada um, o parlamento é um poder que representa segmentos da sociedade, então que nós pudéssemos manter o respeito à vontade popular manifestada através de um projeto de lei — explica Átila, contando que, ao conversar com pessoas devotas, sentiu um pedido popular para que houvesse um reconhecimento na cidade pela entidade.
Thiago Cavalcante, que trabalha com construção civil, é um dos organizadores do evento que prestigia o Dia de Zé Pelintra em seu santuário, nos Arcos da Lapa. Ele explica que a programação conta com ações beneficentes, shows, samba dos Acadêmicos do Dendê, dança de ciganos, entre outras atrações. — O preconceito ainda está muito entranhado nas pessoas, então a gente precisa começar a entender como é importante o dia sete do sete estar escrito no calendário como Dia do Zé Pelintra, porque isso quebra vários paradigmas e vai quebrando todos os tipos de preconceito — conta Thiago, umbandista e devoto de Zé Pelintra, que vai ao santuário todas segundas e sextas para tocar seu tambor e fazer ações de caridade.
Ele e um grupo de devotos se organizaram para pendurar bandeirinhas brancas e vermelhas no local, preparando o santuário para o evento. Thiago Cavalcantte, devoto de Zé Pelintra, é um dos organizadores do evento que ocorre no santuário no dia 07 de julho — Foto: Mayra Castro De acordo com a direção do santuário, o local sofreu mais de 20 ataques no período entre 2020, quando foi inaugurado, e 2021.
- Como resposta, a equipe se organizou para fazer denúncias e expor a situação em diversos meios de comunicação, de forma que conseguiram atenuar a depredação.
- Embora a situação esteja melhor atualmente, essa cena demonstra que ainda há a necessidade de lutar contra esse tipo de discriminação na cidade.
Átila Nunes explica que uma das intenções da criação da Lei foi justamente combater o preconceito e a intolerância religiosa contra religiões de matriz africana. — É uma forma de tirar um olhar estereotipado negativo, distorcido pelo fundamentalismo religioso.
Geralmente o preconceito tem como base o desconhecimento, então sempre que há uma institucionalização da data a ideia é você tirar esse olhar de marginalização e trazer para um olhar institucional que diz que há uma distorção com um viés negativo que precisa ser combatida. A intenção é mostrar que, diferente do que muitos imaginam essa entidade não é do mal, muito pelo contrário, é uma entidade que vem ajudar as pessoas — diz ele.
Diego Gomes é o diretor do Santuário, que fica no número 1 da Ladeira de Santa Teresa, bem embaixo dos arcos da Lapa. Ele explica que a entidade surge de uma religião afro-ameríndia do nordeste, conhecida como Jurema, ou Catimbó. De acordo com ele, o primeiro Zé Pelintra teria sido uma pessoa que sofreu muito em vida e encontrou na religião uma forma de ajudar o próximo, voltando sua vida para a caridade.
Encantado com o poder de cura, Zé Pelintra teria se tornado uma entidade após a sua morte, que incorporava em seus parentes. Com a seca nordestina, descendentes dele acabaram migrando para outros lugares do país, espalhando sua figura. É o caso de José Gomes da Silva, que veio ao Rio de Janeiro e começou a receber o espírito da entidade, trabalhando nos terreiros cariocas, fazendo com que o Zé Pelintra ganhasse fama e fosse adotado pelos malandros da época.
— Ele não é um vadio. Tem essa questão histórica de colocar Zé Pelintra e os Malandros como vadios, mas os malandros eram capoeiras afro-brasileiros, que vieram dos morros e das partes mais pobres do rio e iniciaram essa malandragem no cais do porto, onde aprenderam a fazer o escambo, que era a moeda de troca dos produtos, e então eles começaram a migrar pela noite e aprender a boemia, o carteado e os dados trazidos pelos europeus — conta o diretor.
- Ele explica que os malandros adotaram a figura de Zé Pelintra por ser um negro que tinha vestes bonitas, algo incomum na época, que servia como uma afronta para a alta sociedade, além de serem roupas associadas ao mundo do samba da época.
- De acordo com o pesquisador Zeca Ligiéro, que escreveu o livro «Malandro divino: a vida e a lenda de Zé Pelintra, personagem mítico da Lapa», embora seja difícil precisar historicamente quem foi o primeiro Zé Pelintra, por haver muitas versões diferentes, presume-se que o aparecimento da figura do Zé Pelintra na Lapa e no Rio de Janeiro aconteceu no começo do século XX, por volta de 1920, a partir da migração nordestina.
No Rio de Janeiro, ele chega associado ao universo do Samba, aparecendo na antiga macumba, que depois se torna umbanda. Na umbanda, ele surge multifacetado, porque aparece tanto na linha dos Exus e Pombas giras, o chamado povo de rua, quanto como preto velho.
- O pesquisador explica que a umbanda é uma religião que tem como principal objetivo a cura, por isso, acaba adotando elementos de outras religiões, na medida em que se preocupam com a cura, como o próprio Zé Pelintra, que é uma entidade curandeira.
- O dia 07 surge porque o número possui diversos simbolismos, tanto para religiões de matriz africana, sendo um dia relacionado a Exu, quanto para o próprio Zé Pelintra.
De acordo com Diego, vários devotos teriam nascido ou morrido nesta data, o que fez com que rituais e festejos em torno da entidade já acontecessem nesse dia, mesmo antes de ser institucionalizado no calendário carioca. *estagiária sob supervisão de Leila Youssef : Dia de Zé Pelintra: Rio comemora, pela primeira vez, data em homenagem ao malandro curandeiro
Qual é a Pomba Gira que acompanha Zé Pilintra?
Anel Seu Zé Pilintra Com Exú É Pomba Gira.
Qual é a cor da guia do Seu Zé Pilintra?
Guia Zé Pilintra – Vermelha Preta e Branca com Baralho.