De quem é a frase Viver é melhor que sonhar?
Opções de compra e produtos complementares – Antônio Carlos Belchior é autor de um dos gestos mais intrigantes da história recente da Música Popular Brasileira. Era um artista respeitado, dono de um repertório do qual qualquer músico poderia se orgulhar, carreira de sucesso, padrão de vida confortável, cercado de amigos, cercado de amores.
- Com 60 anos recém-completos, deixou tudo isso para trás, rumo a uma jornada incerta e anônima pelo sul do país, que terminaria com a sua morte dez anos depois.
- Nas páginas de Viver é Melhor que Sonhar – Os Últimos Caminhos de Belchior, o leitor vai mergulhar neste polêmico e misterioso período da história desse artista e vai descobrir que Belchior viveu de maneira insólita e extraordinária, conhecendo pessoas diversas, lugares interessantes e relações inusitadas, com fãs perplexos que abrigaram um astro da música em suas casas sem saber muito bem por que ele estava ali.
Em parte, o astro buscou este caminho; em parte, foi conduzido a ele. O livro foi escrito enquanto os autores percorriam todas as cidades por onde Belchior passou durante o seu período de exílio: Montevidéu, Porto Alegre, Santa Maria, São Paulo, Sobral, Artigas (Uruguai), Santa Cruz do Sul, entre outras.
Data da publicação 26 novembro 2021 Dimensões 22.86 x 15.75 x 1.52 cm Número de páginas 260 páginas
Como nossos pais Elis Regina significado?
‘Como Nossos Pais’ é uma composição de Belchior, mas que alcançou sucesso nacional na voz de Elis Regina. A música fala sobre o conflito de gerações acentuado pela repressão da Ditadura Militar.
De quem é a letra da música Como Nossos Pais?
Nós ainda somos os mesmos e vivemos Ainda somos os mesmos e vivemos Ainda somos os mesmos e vivemos Como os nossos pais (Como Nossos Pais, Composição: Antônio Carlos Belchior). A música «Como Nossos Pais» é uma composição de Belchior, lançada no álbum Alucinação, de 1976, esses títulos certamente não são ao acaso.
A canção fez sucesso na voz de Elis Regina, que a gravou no álbum Falso Brilhante, também de 1976. Composta em meio à Ditadura militar no Brasil, o autor afirmava que tinha sim intenções de expressar a indignação política, além do conflito de gerações. A letra retrata a desilusão da juventude reprimida, mas também fala de esperança e luta por mudanças, segundo os admiradores da canção e os seus intérpretes.
Considerada um dos maiores clássicos da música brasileira, ela aparece na posição 43º entre as 100 maiores músicas brasileiras pela Rolling Stone Brasil. As composições de Belchior são cheias de conteúdo pertinente a condição humana, ele desde cedo demostrou apreso pela Arte e pela Filosofia trabalhou em sua obra com conteúdo relevante que nos permiti uma proximidade e identificação com os conceitos psicanalíticos.
- A estrutura da música me chama atenção e implica à pensar na teoria freudiana, mais especificamente ao texto: Recordar, Repetir e Elabora (1914).
- A canção menciona a evolução simbólica de um sujeito que conta o que passou e o que lhe interessa, e diz o que repete angustiadamente, o texto freudiano é a narrativa das mudanças necessária na técnica psicanalítica.
O inventor da psicanalise preocupado como o desenvolvimento, faz pontuações importante e bem dirigidas a quem pratica, suas recomendações pericialmente a respeito do manejo da transferência assim como da resistência observada no analisando. Certamente era uma preocupação de Freud a maneira como a psicanalise seria exercitada.
Pensar na evolução da psicanalise a partir do que Freud disse na sua obra me traz questões, por exemplo a formação do psicanalista na atualidade, que merece sempre o exame constate para investir de maneira à livrar a Psicanalise das trincheiras do sucateamento teórico e prático. Freud (1914), escrevendo para seu público ainda denominado «médicos», relata o trabalho que se ocupariam a realizar os praticantes de sua teoria a partir das suas últimas descobertas, até aquele momento, sobre o inconsciente que estaria sobre o mecanismo de recordar, repetir e elaborar.
Ele distingue a importância de desencobrir as resistências desconhecidas para o doente, através da interpretação; segundo Freud com frequência o paciente relata sem qualquer dificuldade as situações e os nexos esquecidos. O objetivo dessas técnicas permaneceu inalterado, sem dúvida.
- Em termos descritivos: o preenchimento das lacunas da recordação; em termos dinâmicos: superação das resistências da repressão.
- Do desvelamento das resistências desconhecidas para o doente, a partir das interpretações; Freud (1914) nos esclarece o quando é sensível creditar tanto à memória, mas aponta o desejo intenso de satisfação expresso nas falas dos pacientes que recorrem as lembranças, sobretudo quando há histerias de conversão.
Ele diferencia a amnesia infantil as lembranças encobridoras, entendendo que cada uma tem sua função, no que diz respeito aos esquecimentos. Existe também conjunto de eventos psíquicos, acatado pelo autor, como comportamentos puramente internos, que pode ser contrastado com impressões e experiências, fantasia, referências, sentimentos e conexões, e deve ser considerado separadamente em sua relação com o esquecimento e a memória.
Na música interpretada por Elis Regina, conta uma história, e como toda história recorrem as possíveis lembranças de uma experiência vivenciada no mundo externo e interno que marcam simbolicamente o sujeito. A canção parece quase uma aplicação do texto de freudiano, para não fala que seria uma conclusão em análise, pois deixa explicito o desejo do que deseja falar a parti do que se recorda, e lhe implica: Não quero lhe falar, meu grande amor De coisas que aprendi nos discos Quero lhe contar como eu vivi E tudo o que aconteceu comigo Já faz tempo, eu vi você na rua Cabelo ao vento, gente jovem reunida Na parede da memória Essa lembrança é o quadro que dói mais Durante toda a letra o eu lírico fala a experiência de recordar, repetir, repetir, repetir, e concluir na última estrofe da música enfatizando a repetição e conflitos de gerações.
O que parece denotar a própria relação com o passado, presente e um possível futuro. Empenhado em ser escutado fala, fala e fala baseando-se nas próprias recordações e desejos. Outra maneira possível de lembrar o que foi marcado, esquecido e reprimido, não recordar absolutamente, seria a passagem ao ato, atuar propriamente, reproduz como lembrança, naturalmente sem saber que o faz.
Reeditando as lembranças em atos que não foram elaboradas nas mais variadas relações. Aqui me dou o direito de repetir o que já foi dito, e recordar a consideração freudiana de que a superação das resistências da repressão resultaria em lembrar e repetir, ou seja quanto maior a resistência, tanto mais o recordar será substituído pelo atuar (Freud, 1914).
E é nessa repetição em ato que reside, também, a angustia do sujeito neurótico. Como diz na música: Minha dor é perceber Que apesar de termos feito tudo o que fizemos Ainda somos os mesmos e vivemos Ainda somos os mesmos e vivemos Como os nossos pais.
Nessa última estrofe citada, o eu lírico fala da sua dor que é se perceber como os pais na hora da passagem ao ato e viver. Parece que há flexibilidade na resistência para perceber a própria atuação repetitiva comparada a de seus pais. A música me desperta algumas questões referente a pratica clínica: O que é repetido realmente? Por que e para que se repete? Como se repete? E o que seria essa constante repetição? O que gera essa repetição? Que imperativo é esse que não há escapatória? Na pratica clinica com base nos ensinamentos de Freud pode se dizer que há duas condições importantes em analise que devem ser observadas: a transferência e a resistência.
A repetição, acredito, que deve compor a tríade de: Transferir, Repetir, Resistir. Aproximo a condição de repetir, da transferência e da resistência, principalmente pela importância que Freud deu a mecanismos ao longo de sua obra. No início de seus trabalhos concebia a repetição compulsiva do trauma como um efeito da fixação do sujeito em seu trauma.
- Em 1920 quando escreveu «Além do princípio do prazer» explicou que o fenômeno da compulsão de repetição como sendo a principal prioridade das pulsões.
- A grande descoberta de Freud na época foi constatar que que o objeto primordial de uma pulsão não é tanto a procura por satisfazer-se, obter o prazer, mas retornar a um estado antigo conturbado, traumático ou sadio, mas de intensa excitação, trazê-lo no presente e restaurá-lo (Nasio,2013).
O psicanalista e psiquiatra francês J.-D.Nasio escreve sobre a repetição em «Por que repetimos os mesmo erros» e apresenta o conceito de princípio de repetir afirmando que as pulsões são então estimuladas por ele, esse impulso superior. O autor, baseando-se em Freud, admiti que existe na vida psíquica uma força mais dominante do que nossa tendência a buscar o prazer e evitar o desprazer.
Essa força seria a repetição a repetir. Nasio (2013) define o inconsciente como sendo uma força que nos impele a repetir serenamente os mesmo comportamentos bem sucedidos, o que significa uma repetição sadia, uma força de vida; ou o que nos impele a repetir compulsivamente os mesmo erros e os mesmos comportamentos de fracasso, então a repetição seria patológica, uma força de morte.
Seja qual for a posição do inconsciente, de vida ou de morte, é ele que rege a incidência e a reincidência dos episódios felizes e infelizes que controlam a existência humana. Como já disse, repito, o questionamento, o que é esse mecanismo denominado repetição que não há como fugir? Repetição designa um movimento universal, uma pulsão que rege a ordem biológica, psíquica, social e até mesmo cósmica.
Nasio propõe a conceituação uma serie de pelo menos duas ocorrências em um objeto aparece- primeira ocorrência-, desaparece reaparecersegunda ocorrência sempre ligeiramente diferente, embora todas as vezes reconhecível como sendo o mesmo objeto. A repetição sempre é repetição do mesmo, da mesma coisa que reaparece um pouco modificada.
Nasio fala das leis que presidem todo o processo de repetitivo, vou aponta uma delas que seria a lei do mesmo e do diferente, O mesmo jamais se repetir identicamente a si mesmo; de certo será sempre reconhecível mas sobre aspectos distintos. A repetição aqui então é o trajeto de um objeto identificável por um observador que veria aparecer e desparecer sempre um pouco diferente em tempos e contextos variareis.
Talvez tenta sido isso que Belchior percebe quando escreveu e Elis quando interpreto no trecho: Que apesar de termos feito tudo o que fizemos Ainda somos os mesmos e vivemos Ainda somos os mesmos e vivemos Como os nossos pais Você pode até dizer que eu tô por fora Ou então que eu tô inventando Mas é você que ama o passado e que não vê É você que ama o passado e que não vê Que o novo sempre vem Notar comportamentos repetitivos não acontece apenas no setting analítico, no cotidiano as pessoas costumam acusar seus comportamentos e suas reincidências e apontar dos outros a sua volta.
E essas observações sobre essas repetições muitas vezes é o que leva o sujeito a procurar um analista. Frases do tipo «eu sempre faço isso, mas não sei por que», «sempre a faço as mesmas escolheras, e não dar certo», «tudo se repeti» e até «essa repetição não tem/faz sentindo», são diversas as questões que o princípio da repetição implica o sujeito supor ou explicar cada uma não é a intenção desse trabalho.
- Mas fazer a diferença entre a sadia e seus benéficos assim como e a patologia nos ajuda a pensar em outras.
- A autopreservação, o desenvolvimento pessoal e a consolidação de nossa personalidade são os efeitos benéficos assinalados por Nasio.
- Esse tripé de repetição necessária à vida exige do sujeito trabalho continuo, feito repetidas vezes, dia após dia, resultando no aprimoramento daquilo que se dedica a fazer, essa repetição é a repetição pela vida, pelo trabalho da vida, por que a vida dar trabalho.
Essa repetição sadia deve está amparada pela finalidade de preservar nossa unidade de individuo, desenvolver ao máximo nossas potencialidades e consolidar o sentimento de que somos o mesmo ontem e hoje. Podemos entender a repetição patológica, segundo Nasio, como uma serie de pelo menos três ocorrências na qual uma emoção infantil, violente, foracluida e recalcada aparece, desaparece, reaparece e reaparece novamente alguns anos mais tarde, na idade adulta, sob a forma de uma experiência perturbadora cujos os paradigmas são o sintoma e a passagem ao ato.
A repetição expressa na música nos versos «Ainda somos os mesmos e vivemos / Como os nossos pais» não é rara ser notada pelas pessoas. Falada de outras maneiras tais como «Ah eu puxei isso de meu pai ou da minha mãe», em alguns momentos na fantasia do sujeito parece que a repetição obedece a ordem da herança genética, o que por vezes é um causador de angustia, pois, o sujeito assistindo as repetições acontecendo por tantas vezes na sua frente, pode supor que não a meios para ressignificar a repetição tão conhecida no seio da família.
O automatismo de repetição determina não apenas a subjetividade de um sujeito, como também a intersubjetividade entre vários sujeitos, tal repetição é nomeada como repetição transgeracional (Nasio,2013). O tema da repetição é objeto de estudo de outros campos do conhecimento além da psicanalise, esgotara-lo seria uma tarefa impossível.
- São muitas as contribuições dos inventores da psicanalise e de seus seguidores sobre esta «força» que insiste em aparecer e operar se repetindo.
- Não é possível dizer se a repetição denunciada na música pelo eu lírico seria sadia ou patologica, mas sim é causadora de dor.
- Não é possível por não se saber ao exato de que pais e filhos se fala, particularmente, de quais recordação foram lembradas na passagem ao ato.
De quais cenas traumáticas sugiram as interpretações do sujeito. Os questionamentos sobre o assunto não cessaram, será que a repetição com toda complexidade pode ser entendida e indagada como a arte sendo polissêmica? Poderíamos dizer que o mais nos define é o trabalho de repetir, por tanto sou aquilo que repito? Referências: FREUD, Sigmund.
Como nossos pais Volkswagen?
‘Como nossos pais’ A Volkswagen do Brasil celebra 70 anos no país e, como parte das comemorações, apresenta campanha institucional, criada pela AlmapBBDO, Por meio de ferramentas de inteligência artificial, a montadora promove um dueto entre a cantora Maria Rita e sua mãe, Elis Regina, falecida em janeiro de 1982.
- Elas cantam » Como nossos pais «, de Belchior, e que ficou conhecida na interpretação de Elis, na década de 1970.
- O filme para TV e mídia digital (assista abaixo), dirigido por Dulcidio Caldeira, mostra Maria Rita dirigindo o modelo ID.Buzz, versão 100% elétrica da Kombi,
- Na mesma estrada, Elis está ao volante da Kombi clássica,
O filme também rememora outros modelos da Volks, como o Gol, o Fusca, a Brasília e o SP2, No final, a mensagem completa: » Volkswagen, sucesso que passa de geração em geração «. A versão elétrica da Kombi chegará ao Brasil em lote limitado com 70 unidades em homenagem aos 70 anos da marca,
A junção de ferramentas com a ajuda de uma tecnologia de redes neurais artificiais possibilitou criar uma mistura perfeita entre o rosto real da dublê e a imagem recriada de Elis, A ação usa a voz original da cantora, Esse é um dos maiores encontros intergeracionais da música e dos automóveis «, defende Livia Kinoshita, gerente executiva de marketing comunicação da Volkswagen do Brasil e SAM.
Segundo a agência, a inteligência artificial foi treinada especificamente para reconhecimento facial de Elis Regina, A AlmapBBDO e a Boiler Filmes, produtora do trabalho, se uniram a uma empresa de pós-produção norte-americana especializada, que realiza projetos para a indústria cinematográfica de Hollywood.
O esforço também é composto por materiais para mídia out of home, estratégia para mídia digital e ativações no festival de música The Town. Ficha Técnica: Anunciante: Volkswagen Título: Gerações Produto: Institucional Agência: AlmapBBDO Presidente e CEO: Filipe Bartholomeu CCOs: Luiz Sanches e Pernil ECDs: Rodrigo Almeida e Rafael Gil DCs: Iron Brito e Felipe Cirino Criação: Francis Allan e Gustavo Tasselli Aprovação pelo cliente: Roger Corassa, Livia Kinoshita, Cristiano Mineiro, Arthur Rocha, Agnes Marques e Helena Oliveira Produção Audiovisual: Diego Villas Bôas, Vera Jacinto e Murillo Moretti Atendimento: Christiano Bock, Mariana Nanes, Stephanie Gasparini, Juliana Stern, Fernanda Waniarka e Bruna Nascimento Planejamento: Sergio Katz, Marcelo Bazán, Bruno Ortiz Machado, Tomás Garnier Coutinho, Julia Albero, Lavieri Junior, Giulia Arruda, Ana Carolina de Losso, Giovanna Orsatti e Beatriz Freitas Mídia: Rafaela Alves, Luana Gallizzi, Everton Maciel, Lucas Fanti, Stephanie Santos e Isadora Lee BI: Diego Rodrigues, Guilherme von Brewer, Amanda Rosa, Sara Ribeiro e Matheus Rodrigues e Victor Castilho Conteúdo: Cristiana Uehara, Talita C.
de Souza, Hannamy Layla, Samanta de Melo e Beatriz Amâncio Head of creative tech: Lilian Cavallini Project Lead: Sabrina Ramiles Assistente de projetos: Vinicyus Maciel UXD: Paulo Savela SEO: Mayk Sousa Produtor Gráfico: José Roberto Tratamento de Imagem: HH Produção e Tecnologia de Imagens Publicitárias Produtora Do Filme: Boiler Filmes Direção: Dulcidio Caldeira Produção Executiva: Juliana Martellotta Head De Atendimento: Larissa Perrotta Atendimento: Jonas Monte, Jess Thomaz e Maria Clara Gonçalves Head De Produção: Juliana Sigolo Equipe De Coordenação: Bruna Fernandes, Cintia Varella e Marina Rohnik 1º Assistente De Direção: Bruno Roberti 2º Assistente De Direção: Felipe Luisari Diretor De Fotografia: Juliano Lopes Diretor De Fotografia 2o.
Unidade: Rafael Martineli Direção De Arte: Martin Garcia Diretor De Produção (São Paulo): Roberto Bellezia Diretor De Produção (Floripa): Magali Heinze Figurinista (Floripa): Giovanna Moretto Produtora De Elenco (São Paulo/ Floripa): Cintia Cappellano Celebridade: Maria Rita Agentes: Alexandre Rodrigues Rosa e Verônica Falcão Rodrigues Braga Produtora Executiva: Mariana Da Annunciação Dos Reis Make & Hair: Ricardo Dos Anjos Stylist: Heleno Manoel Coordenador De Pós: Ricardo Quintela Montagem: Ricardo Quintela Assistente De Montagem: Fabio José Bento Finalização: Rafael Barão Assistentes De Finalização: Renata Dalbem e Jean Neto Color Grading: Acauan Pastore Pós-Produção: Flow Effects Produtora: Raw Audio Produção Musical: Fernando Forni, Ricardo Pinda e Rogerinho Pereira Direção Musical: Hilton Raw Sound Design e Mixagem: Enrico Maccio e Philip Braunstein Atendimento: Carol Peternelli Coordenação: Robério Barbosa Locução: Maria Rita Estúdio gravação RJ Cia do Técnicos Músicos: Baixo – Alberto Continentino Teclado – Rodrigo Tavares Bateria – Wallace Santos Guitarra – Fernando Caneca Engenheiro de Som: Flavio Senna O Clube de Criação informa que o primeiro lote de ingressos para o Festival do Clube está disponível, com desconto imperdível.
Os interessados devem adquirir seus ingressos por meio da plataforma Sympla. Ressaltamos que os ingressos são limitados, portanto, recomendamos garantir sua participação o quanto antes,, : ‘Como nossos pais’
De quem é a frase o sonho que se sonha só?
Raul Seixas Sonho que se sonha só É só um sonho que se sonha só Mas sonho que se sonha junto é realidade.
O que significa a frase é preciso saber viver?
Com o auxílio dos temas das atividades de Pedagogia para o Ensino Responsável 2019, evento que acontece dia 23 de novembro (sábado), vamos celebrar as cinco décadas da Universidade Ibirapuera com um remember de músicas e artistas que há 50 anos deixavam uma marca na história cultural do nosso país.
Confira a primeira parte : Série 50 anos | Quando nasceu o nosso «País Tropical»? Confira a segunda parte: Série 50 anos | A nossa «Garota de Ipanema» vive! Acompanhe a gente nessa viagem no tempo! Os criadores «Quem espera que a vida seja feita de ilusão pode até ficar maluco ou morrer na solidão.» O capixaba Roberto Carlos, detentor da Ordem do Mérito Cultural, e o carioca Erasmo Carlos, multi-instrumentista, além de amigos e parceiros há mais de 50 anos, também formam uma dupla de compositores excelentes.
Eles são considerados os percursores do rock no Brasil e, ao lado da cantora Wanderléa e muitos outros artistas brasileiros, marcaram a geração do movimento Jovem Guarda, na década de 1960. Os amigos já venderam muitos álbuns e bateram recordes de vendas, sem deixar de mencionar o reconhecimento nacional e internacional que cada um conquistou ao longo de cinco décadas.
- A música «Toda pedra do caminho você pode retirar.» Inspirada na música «It’s Over», do cantor estadunidense Elvis Presley (1935-1977), os amigos Roberto Carlos e Erasmo Carlos escreveram «É Preciso Saber Viver», em 1968, considerada hoje em dia um clássico brasileiro.
- Os versos retratam a importância da persistência, principalmente quando pedras surgem em nosso caminho.
Para os compositores, viver é saltar e não ter medo da queda, é não sofrer, mas aceitar a dor. Assim, só podemos concluir que é preciso saber viver para viver! Os Titãs «Se o bem e o mal existem, você pode escolher.» Existem dois grupos de pessoas: aquelas que conhecem a versão de Roberto Carlos e aquelas que só ouviram a versão dos Titãs.
- Independente de qual grupo você se encaixa, a verdade é que ela fica incrível em qualquer voz.
- Formada em 1982, a banda de rock Titãs continua na ativa e é uma das mais conceituadas do país.
- Em 1998, o nono álbum de estúdio da banda, intitulado «Volume Dois», foi para as lojas com a versão de «É Preciso Saber Viver» que muita gente conhece.
Com duração de 4:05, os vocais de Paulo Miklos e do grupo Fat Family deram uma nova cara inesquecível para o clássico. O Ensino Responsável 2019 A música «É Preciso Saber Viver» faz parte do repertório que será apresentado pelos alunos de Pedagogia no Ensino Responsável 2019,
Além de proporcionar uma viagem no tempo e a apreciação da boa música brasileira, as atividades lúdicas serão uma ótima forma de integrar a comunidade. Lembrando que pesquisas, materiais da época, banners e cartazes estarão expostos perto do anfiteatro. Confira a programação completa: Ensino Responsável Serviço: Ensino Responsável 2019 Atendimentos e atividades gratuitas à comunidade Data: 23 de novembro (sábado) Horário: 9h às 12h Telefone: (11) 5694 7900 Local: Av.
Interlagos, 1329 – 4661-100 Conheça os diferenciais do nosso curso e inscreva-se já: Pedagogia
Como Nossos Pais inspiração?
102.3 FM Um dos principais destaques da música brasileira, ‘Como Nossos Pais’, de autoria do mestre Belchior e tendo a incomparável Elis Regina como intérprete, é uma música com significado profundo, e que marca a diferença entre gerações. Mas tu conhece o que mais tem por trás dela? Então continua lendo esse post e confira!
«Como Nossos Pais» fala sobre o conflito de gerações, porém, com o cenário de repressão durante a ditadura militar, esse conflito foi acentuado e gerou um incômodo muito maior.A música tem um tom de conselho: é como se alguém mais velho falasse com alguém mais jovem. Belchior comentou que a música é uma crítica à inércia da juventude, que se acomodou quando não devia e parou de questionar, Relembre o grande sucesso ‘Como Nossos Pais’:
Você já sabia disso? Fique ligado para saber outras histórias de grandes sucessos aqui no blog da 102.3 FM! : 102.3 FM
O que quer dizer a música O Bêbado ea Equilibrista?
Hoje, dia 3 de novembro, Betinho completaria 87 anos – Em 1986, um ano depois do fim da ditadura militar no Brasil, Betinho descobriu ter contraído o vírus da imunodeficiência humana em uma das transfusões de sangue a que era obrigado a se submeter periodicamente devido à hemofilia, doença que ele e os irmãos Henfil e Chico Mário (músico) herdaram da mãe no nascimento.
Em sua vida pública, esse fato repercutiu na criação de movimentos de defesa dos direitos dos portadores do vírus da AIDS. Junto com outros membros da sociedade civil, fundou e presidiu até a sua morte – em 1997, aos 61 anos – a Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS, Henfil e Chico Mário morreram em 1988, por consequência de complicações causadas pela doença.
Hoje, Betinho completaria 87 anos. Sobre O Bêbado e a Equilibrista, João Bosco conta que, inicialmente, a ideia era compor uma canção em homenagem a Charles Chaplin, que havia morrido pouco tempo antes. Apesar de ser um samba, a harmonia da música tem passagens melódicas inspiradas na música Smile, escrita por Chaplin para o filme Tempos Modernos,
Qual a crítica da música Como Nossos Pais?
Parte 2: crítica à juventude – Eles venceram e o sinal Está fechado pra nós Que somos jovens Afinal, quem são «eles»? Pode ser uma referência aos militares, aos pais ou aos mais conservadores. Algo aconteceu e fechou a porta para a juventude. É aqui que entendemos que, na verdade, se trata de um jovem falando para outros da mesma geração.
- Para abraçar seu irmão E beijar sua menina na rua É que se fez o seu braço O seu lábio e a sua voz Falando sobre Como Nossos Pais, Belchior comentou que a música é uma crítica à inércia da juventude, que se acomodou quando não devia e parou de questionar,
- Esse trecho da letra pode ser percebido como uma provocação, tentando instigar o ouvinte a ir atrás do que é dele por direito.
Ao mesmo tempo, pode ser entendido como uma crítica à censura das coisas mais banais, como as reuniões na rua. Você me pergunta Pela minha paixão Digo que estou encantado Como uma nova invenção Eu vou ficar nesta cidade Não vou voltar pro sertão Pois vejo vir vindo no vento Cheiro de nova estação Eu sinto tudo na ferida viva Do meu coração Belchior nasceu em Sobral, no Ceará, e se mudou para o sudeste em busca de melhores oportunidades de carreira.
- Sabemos que a repressão durante a ditadura era mais forte nas grandes cidades, e talvez alguns considerassem uma boa ideia voltar para o interior.
- No entanto, Belchior, que era amante da arte e estava sempre trabalhando em algo novo, mostra na música sua crença na mudança e esperança por dias melhores.
Já faz tempo Eu vi você na rua Cabelo ao vento Gente jovem reunida Na parede da memória Essa lembrança É o quadro que dói mais Voltamos ao questionamento com a juventude: resumindo em poucas palavras, o cantor nos diz que faz muito tempo que ninguém faz nada, que todos estão acomodados e que lembrar dos tempos em que a juventude se reunia é o que mais dói nele. Manifestação estudantil durante a ditadura militar
Quais músicas foram censuradas na ditadura militar?
‘Apesar de você’, de Chico Buarque, ‘Tiro ao Álvaro’, de Adoniran Barbosa, ‘Vaca Profana’, cantada por Gal Costa e composta por Caetano Veloso, e ‘Pra Não Dizer que Não Falei das Flores’, foram apenas algumas das músicas censuradas pelo regime militar durante a ditadura militar no Brasil.
- As músicas foram a inspiração para o professor e historiador, João Maria Fraga, fazer sua pesquisa de mestrado, trabalhando as canções em sala de aula com os alunos do Marista, uma escola particular de Natal (RN).
- Ele relatou que se deparava com a falta de conhecimento e até dúvida de alunos sobre a veracidade do golpe militar de 1964, a existência de uma ditadura e deu os detalhes da pesquisa, além do trabalho com os estudantes no Balbúrdia desta terça (01).
» Existiu um golpe militar? Houve ditadura? Houve censura? Houve tortura no Brasil ou isso tudo é um papo criado por setores de esquerda para se vitimizar, contando uma narrativa que é inexistente? Me deparei com situações como essa dentro da minha sala de aula e foi exatamente esse o ponto de partida para que eu resolvesse fazer meu mestrado em ensino de história «, revelou o professor. A pesquisa coincidiu com período de pandemia e só pôde continuar porque a rede privada de ensino manteve um esquema de aulas remotas com maior regularidade do que as escolas públicas. O professor acrescentou que, apesar do tema, não teve qualquer problema com a escola ou os responsáveis pelos alunos durante o período dos debates em sala de aula.
- A nossa discussão não foi movida pela paixão, trabalhamos numa perspectiva metodológica, científica, baseada em fontes históricas.
- O historiador não ‘acha’, não trabalha em cima de abstrações, mas de fontes históricas, que é a base fundamental para que a gente construa aquilo que chamamos de verdade histórica.
Hoje, mais do que nunca com essa coisa do negacionismo, o professor de História precisa ser em sala de aula um pesquisador, no sentido de levar as fontes para a sala de aula e discutir com os alunos «, conta João Maria Fraga. » A música é uma linguagem universal apropriada por eles e que permite o conhecimento prévio do assunto, tornando a aula mais motivante», avalia.
Junto com o professor, os estudantes analisaram seis canções censuradas durante a ditadura militar brasileira. » Dividi o período em três fases: de 1964 a 68, que antecedeu o Ato Institucional Nº 5, que foi trabalhado em sala de aula como parte de um conjunto de legislações que foram estabelecidas nesse período e, inclusive, caracterizam a censura, o regime ditatorial, a supressão das liberdades, inclusive a liberdade de pensamento, de manifestação, opinião.
O período de 1968 a 78, que é quando vai vigorar o AI-5, percebemos que nesse período a censura foi mais intensa, embora muita gente ache que não existiu censura de 64 a 68, o que não é verdade. A música ‘Opinião’, de Zé Keti, foi censurada em 64, logo que o golpe ocorreu.
- De 68, ‘Para Não Dizer que não Falei das Flores’, pegamos essas duas canções para analisar.
- Pegamos ‘É Proibido Proibir’ e ‘Cálice’ de Chico para analisar de 68 até 78, tempo em que o AI-5 estava em vigor, e ‘O Bêbado e o Equilibrista’ e ‘Vai Passar’, que é o período da abertura, da distensão política que vai de 1979 até 1985, com a eleição do Tancredo.
Nós mostramos a ele, que passaram a ter essa compreensão, que a censura não é uma obra dos militares, ela já existia no Brasil e é utilizada, apropriada pelos militares. Ela também foi muito utilizada, do ponto de vista do ordenamento jurídico, na época do Estado Novo «, contextualiza o historiador.
Qual a mensagem apresentada na música Que País É Esse?
A música, criada em 1978 por Renato Russo, quando ele ainda integrava a banda Aborto Elétrico, discute a violência e a degradação moral e ética da nação brasileira, declarando que há sujeira por todo lado (Que país, 1987).
O que diz a música Que País É Esse?
Música do Legião Urbana lançada há 30 anos narra o Brasil de hoje A música ‘Que País é esse?’, lançada em 1987 no álbum ‘Que país é este’, da banda Legião Urbana, nunca esteve tão atual. A canção foi escrita por Renato Russo em 1978, durante a Ditadura Militar, e fala sobre as contradições sociais do Brasil. Quando escreveu a letra, Renato Russo ainda era vocalista de uma banda chamada ‘Aborto Elétrico’, mas só lançou a música quando já estava nos vocais do Legião Urbana.
- A letra começa falando:
- «Nas favelas, no Senado Sujeira pra todo lado Ninguém respeita a Constituição Mas todos acreditam no futuro da nação».
- A Constituição Brasileira não é respeitada desde a sua origem, em 1988. Um exemplo é o garantido pela lei:
Art.7º, inciso IV: Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim.
- O salário mínimo atualmente é de R$ 937.
- O aluguel de casas básicas em grandes metrópoles no país é quase o valor total do salário.
- O número de brasileiros que vivem nas ruas por não conseguirem pagar moradia é altíssimo.
- Para milhões de brasileiros, o dinheiro não dá nem para a comida.
- A letra continua de forma irônica, falando de regiões com graves problemas sociais.
Os problemas permanecem. «No Amazonas, no Araguaia Na Baixada Fluminense No Mato Grosso e nas Gerais E no Nordeste tudo em paz». O estado do Amazonas é o terceiro mais violento, Na baixada Fluminense, segundo o Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, os homicídios aumentaram 30% no ano passado.
- A ironia com o Nordeste também se reflete nos dias de hoje: a região tem um dos maiores níveis de pobreza do país.
- Na morte eu descanso Mas o sangue anda solto Manchando os papéis, documentos fiéis Ao descanso do patrão».
- A nova lei trabalhista, aprovada recentemente, acaba com o direito do trabalhador de receber pelo menos um salário mínimo.
Agora o trabalhador que trabalha por produção pode receber apenas pelo que produz. O intervalo para almoço, que na lei antiga era de no mínimo 1 hora para jornada de 8 horas, agora pode ser reduzido para 30 minutos. Férias podem ser tiradas em três períodos, sendo um deles de apenas 5 dias.
- «Terceiro Mundo se for piada no exterior Mas o Brasil vai ficar rico Vamos faturar um milhão Quando vendermos todas as almas
- Dos nossos índios num leilão».
Para fechar, Renato Russo fala da imagem do Brasil no exterior, e dos nossos índios. Com escândalos de corrupção, dívidas e falta de credibilidade, o Brasil teve sua nota rebaixada pela agência de risco Fitch duas vezes em apenas seis meses. Investidores do mundo todo usam essa nota para investir nos países.
Com a nota BB, o Brasil mostra ser um risco para qualquer investimento. continuam em risco. No mês passado, o presidente Michel Temer assinou um parecer chamado de «vinculante» no qual passa a considerar que os índios têm direito à terra desde que estivessem ocupando a área em outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Brasileira.
O problema é que os índios vem sendo expulsos das suas terras desde a colonização do Brasil. E com o crescimento das cidades, cada vez mais os índios mudam suas aldeias para onde resta mata nativa. Poucos vivem nas suas terras de origem. Como a música de 30 anos questiona, «Que país é esse?».
Qual é o slogan da VW?
Volkswagen lança novo logotipo com apelo para a era da eletrificação É a décima primeira vez que a VW altera o emblema (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte «Nova Volkswagen», Foi esse o slogan da marca para apresentar seu novo logotipo nesta segunda-feira, durante o Salão de Frankfurt. O modelo que estreia o novo emblema é o elétrico ID.3, que também foi lançado no evento.
Volkswagen ID.3 estreia o novo logotipo da marca (Foto: Raphael Panaro / Autoesporte) — Foto: Auto Esporte O novo logotipo não possui efeito 3D, é minimalista e foi desenvolvido por um time interno da empresa, levando em consideração todos os seus departamentos.
Modelo de concessionária com o novo logotipo (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte Essa nova era, como foi definida pela marca, promete trazer muitas mudanças. Além de tentar deixar o escandaloso para trás, o novo emblema foi pensando para representar a nova fase «elétrica, conectada e ecológica» da marca.
- Outra mudança anunciada, é que as campanhas publicitárias terão vozes femininas em grande parte do mundo, e não somente masculinas.
- No total, 171 mercados serão afetados.
- Nas 10 mil instalações de concessionários e parceiros de serviços em todo o mundo, cerca de 70 mil logotipos serão substituídos a partir desse ano.
No Brasil, os emblemas começam a mudar no ano que vem. : Volkswagen lança novo logotipo com apelo para a era da eletrificação
Qual é a visão da Volkswagen?
Volkswagen O grupo estabeleceu uma estrutura de controle dividida em quatro regiões: Europa / Mercados remanecentes; América do Norte; América do Sul / África do Sul; Ásia e Pacífico. Os serviços financeiros e as unidade de negócios Europcar são gerenciados em comunhão sob a Divisão de Serviços Financeiros.
- O grupo opera 100 unidades fabris em 19 países europeus e 8 países nas Américas, Ásia e África.
- Cada marca tem sua própria personalidade e opera como uma entidade independente no mercado.
- O espectro de produtos vai desde carros pequenos até os veículos da classe de luxo.
- No setor de veículos comerciais, oferecem produtos a partir de pick-ups até ônibus e caminhões pesados.
O Grupo Volkswagen também atua em outras áreas de negócios: fabricação de motores diesel de grandes aplicações marítimas e industriais, turbocompressores, turbomáquinas (vapor e turbinas a gás), compressores e reatores químicos, e também a produção de transmissões de veículos, unidades especiais de engrenagens para turbinas eólicas, Guias e acoplamentos, bem como sistemas de teste para o setor de mobilidade.
O que significa carro VW?
Nome – Volkswagen (pronuncia-se AFI : ) é uma palavra que, em língua alemã, significa «carro do povo». Mas é normalmente referida pela abreviatura VW. Seu slogan comercial atual é Das Auto, expressão em alemão que significa «O Carro».
O que os filósofos falam sobre sonhos?
(Foto: Divulgação) O registro mais antigo de um sonho foi feito pelo rei sumério Dumuzi, cerca de 2,5 mil anos a.C. O conselho de sua irmã, que aparentemente entendia mais desse assunto, era que o rei se escondesse. Em seu relato, ele escreveu: «Uma águia agarra o cordeiro do curral.
Um falcão pega um pardal em cima da cerca de cana A taça se encontra ao seu lado; Dumuzi não vive mais.» Depois de tanto tempo, a humanidade parece entender um pouco melhor a confusão dos sonhos, mas muitas teorias ainda nos dividem e tentam explicar a origem dessa sequência de imagens e emoções que passam pelas nossas mentes quando dormimos.
Confira cinco possibilidades sobre os mistérios do sonho: Sonhos são profecias Cerca de 500 anos a.C., a rainha Maya, mãe de Siddhartha Gautama, alegou ter sonhado com um elefante branco ao seu lado, prevendo que seu filho se tornaria o Buda. Para Kelly Bulkeley, autora de Big Dreams: The Science of Dreaming and the Origins of Religion, esse tipo de manifestação é um «enquadramento metafísico» feito para ajudar as pessoas a se prepararem para acontecimentos futuros.
Fazemos isso o tempo todo quando estamos acordados: temos a capacidade de premeditar coisas simples, como ‘vai ficar muito frio no inverno, então é melhor armazenar comida'», argumentou Bulkeley em entrevista para o site Science of Us, «Vejo a mente e o cérebro como um sistema que funciona 24 horas, com esse mesmo tipo de pensamento preparatório durante o sono.» Sonhos te dizem o que fazer No século 17, a vida de René Descartes mudou drasticamente após uma série de sonhos que o indicaram a conclusões sobre leis da matemática,
Até mesmo Freud foi levado a escrever a obra A Interpretação dos Sonhos após ter um sonho na noite anterior ao funeral de seu pai, em outubro de 1896. Abraham Lincoln também foi um sonhador ativo: ele declarou que teve sonhos vívidos nas noites anteriores a qualquer acontecimento importante da guerra, como registrou um de seus colegas em seu diário.
Uma vez, Lincoln enviou um telégrafo a sua esposa, pedindo que deixasse as armas distantes de seus filhos, após um sonho «perturbador». E ele também teria supostamente sonhado com um funeral na Casa Branca apenas alguns dias antes de seu próprio assassinato. Sonhos são comunicados do inconsciente Perto da virada do século 20, Sigmund Freud, o pai da psicanálise, acreditava que sonhos fossem mensagens do inconsciente.
«As interpretações dos sonhos são a estrada real para entender as atividades do inconsciente», escreveu. O propósito dos sonhos, segundo ele, era realizar desejos reprimidos. Carl Jung, seu discípulo e mais tarde rival, assumiu uma perspectiva diferente: sonhos são um caminho para as partes de si mesmo, além de sua consciência, capazes de alertá-lo sobre qualquer coisa através de símbolos universais.
- Sonhos são dados Na década de 1950, com a descoberta da fase de sono R.E.M.
- Rapid-eye movement, ou movimento rápido dos olhos) pelos pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, os sonhos começaram a ser finalmente desvendados com base científica.
- Atualmente, exames cerebrais começaram a detectar os assuntos dos sonhos ao treinar algoritmos de forma que possam reconhecer a atividade cerebral das pessoas.
E » gravadores de sonhos » devem se tornar realidade em breve. O pesquisador Bulkeley também lançou o Sleep and Dream Database, um banco de dados com sonhos de 20 mil voluntários, algo que deve colaborar para pesquisas futuras. Essas novidades demonstram, portanto, que os sonhos podem ser tratados como um punhado de informações, ou dados.
Sonhos são suas memórias em ação Por mais de um século, pesquisadores têm estudado como o sono pode promover a memória, especificamente a formação de memórias de longo prazo. Agora neurocientistas descobriram que as imagens vistas nos sonhos são um produto originado pelo processo de criação de memória.
Quando diversos «pedaços» de experiência se cruzam nos sonhos, o resultado é pouco familiar. «Essa composição muitas vezes bizarra não é ‘real’ porque se associa a várias memórias durante o sono R.E.M.», explicou a pesquisadora Sue Llewellyn, da Universidade de Manchester, em um artigo de 2013,
Qual Filósofo fala sobre sonhos?
Nós fazemos acordados o que fazemos nos sonhos : primeiro inventamos e imaginamos o homem com quem convivemos – para nos esquecermos dele em seguida. Além do bem e do mal.
O que é viver na ilusão?
Se eu te falar que sua vida é uma ilusão, você iria brigar comigo? E se eu te perguntasse se você acha que sua vida é uma ilusão de alguma forma, você iria pensar no assunto? Dependendo da forma que olhamos para a vida, veremos as coisas em uma perspectiva diferente.
Na primeira frase, como se trata de uma contraposição direta, provavelmente você irá refutar instintivamente se eu disser que sua vida é uma ilusão. Mas perguntando se você acha que talvez sua vida seja uma ilusão de alguma forma, possivelmente você pare para pensar na ideia. O que quero te trazer nesse boletim é a pergunta se o que temos como certeza absoluta, é realmente absoluta ou foi algo aprendido por algum mecanismo da mente.
A mente é um mecanismo fantástico que tem a capacidade de nos manter vivendo de forma «razoável» mesmo que as coisas a volta não façam tanto sentido. As ilusões são criadas na maioria das vezes como formas de nos protegermos e termos a sensação de segurança.
Elas nem sempre são conscientes e muitas vezes são criadas na infância, perdurando durante toda uma vida. Podemos ter a ilusão que um «bom» emprego irá nos trazer felicidade, que posses nos garantirão conforto e prazer no futuro, que as pessoas a minha volta me devem algo, que status social significa valor real, que sexo sempre trará o prazer que queremos, ou muitas outras situações.
Tendemos a nos apegar a essas ideias, ou «ilusões», porque elas criam regras para vida que são fáceis de serem perseguidas e dão a impressão de que estaremos indiscutivelmente bem quando elas forem atingidas. Perceba o padrão: algo externo que determina algo interno! E o problema fica ainda mais evidente quando atingimos essas metas, pois o pensamento passa a ser: agora eu tenho o emprego que sempre quis, por isso devo ser feliz! Você já deve ter visto pessoas que não ficaram tão felizes assim quando atingiram o que queriam na vida, pelo menos não por muito tempo.
- Como a felicidade normalmente acaba não aparecendo ou não se sustentando, outro padrão aparece: agora eu preciso de outra coisa! Criando um ciclo interminável que nunca nos permite estar onde queremos de fato estar.
- Emoções Este pensamento não questionado de «se eu tiver X então devo me sentir Y», nos leva a reprimirmos as emoções por serem «erradas» ou «inapropriadas».
Nessa regra deixamos de observar os sentimentos conforme eles ocorrem e passamos a uma obsessão por buscar sentir o que achamos que deveríamos sentir. Assim como uma criança é ensinada a não chorar ou que sentir raiva é errado, fazendo assim com que ela nunca aprenda a lidar com essas emoções, pois senti-las não é o correto a se fazer.
Ignorar um sentimento nunca resolve o problema, e sim o faz ficar escondido e embutido em tudo que fazemos. Alguém que nunca parou para sentir e compreender sua própria raiva, irá transferir esse sentimento para todas as situações na vida, se tornando alguém raivoso com tudo e com todos, mesmo sem perceber.
Observar as emoções não significa deixar-se tomar por elas e agir irracionalmente, permitindo que instintos negativos e nocivos aflorarem. Mas sim observá-los, se perguntando, por que me sinto isso? O que me faz sentir assim? Como posso abraçar e cuidar desse sentimento para que ele seja utilizado de uma melhor forma? Todas as pessoas têm sentimentos dos quais têm vergonha até de pensar.
E o não pensar é justamente o que faz com que eles sempre estejam lá. Pois em nossa vida nada evolui simplesmente por ser ignorado. Uma vida de ilusão é uma vida que possui regras e classificação para todas as coisas, impedindo que cada momento seja sentido simplesmente da forma que é. Ilusão é acreditar que marcos externos como dinheiro e status social irão alimentar profundamente a alma.
É achar que existe algum lugar mágico que iremos atingir e então a vida será perfeita, ignorando que a jornada é infinita e apenas um passo pode ser dado por vez. Desenvolva sua sensibilidade para deixar de viver por ilusões e se tornar um ser humano muito melhor.
É Preciso Saber Viver origem?
«É preciso saber viver»: o que podemos aprender com essa música? – Portal É preciso saber viver! Saiba o que essa música pode nos ensinar! É provável que Roberto e Erasmo Carlos não tivessem noção completa da influência que a canção «É Preciso Saber Viver» teria na vida das pessoas. Eles simplesmente escreveram com o coração e deixaram que essa honestidade guiasse a letra e a melodia.
De quem é a frase Os sonhos não envelhecem?
‘Os sonhos não envelhecem – Histórias do Clube da Esquina’, de Márcio Borges, reconstrói parte da história cultural e política do país ao contar a criação do grupo musical mineiro. Isso através da narrativa do encontro entre Márcio Borges e Milton Nascimento no início dos anos sessenta.
Quem vive sonha quem sonha realiza frase?
Quem dorme sonha, quem vive realiza. Tribo da Periferia – Pensador.
De quem é a frase se você pode sonhar você pode fazer?
Frase Inspiração| ‘Se você pode sonhar, você pode realizar.’- Walt Disney. ‘Se você pode sonhar, você pode realizar.’ Frase Inspiração| ‘Não enxergue o mundo como ele é, enxergue como ele poderia ser.’